CULTURA
Paraibanos lançam livro com textos sobre as vertentes Wills Leal
Será lançado nesta terça-feira (27), no Espaço Cultural, o livro Wills Leal, o Topógrafo dos Territórios Simbólicos, que reúne artigos sobre o jornalista e escritor.
Publicado em 27/04/2010 às 8:18
Renato Félix
Do Jornal da Paraíba
Os 70 anos de Wills Leal foram completados em 2006, mas ele ainda está comemorando. Será lançado hoje o livro Wills Leal, o Topógrafo dos Territórios Simbólicos, que reúne artigos sobre o jornalista e escritor. O lançamento será em um local incomum: no Planetário do Espaço Cultural, em João Pessoa, às 20 horas.
O ponto de partida do livro foi um encontro do Sebo Cultural, em 2006, com conferências de personalidades paraibanas sobre Wills Leal. “A gente fez umas comunicações e ele gravou”, conta Hildeberto Barbosa Filho, organizador do livro, que reúne algumas dessas comunicações com outros artigos sobre o jornalista.
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Os autores dos textos são 16: Juarez Farias, Hildeberto Barbosa Filho, Jomard Muniz de Brito, José Octávio de Arruda Mello, Sérgio de Castro Pinto, Ivo Sérgio Borges, Gerardo Rabello, Ana Maria Meira Leal, Júlio Paulo Neto, Zélia Maria de Almeida, Elzo Franca, Luiz Augusto Crispim, Kubitschek Pinheiro, Josinaldo Malaquias, João Batista de Brito e Mariana Fernandes.
O próprio Wills Leal também comparece com um texto: “Os sete falares ou um quase testamento”, sobre as suas ideias e ações voltadas para a cultura e o turismo da Paraíba.
“O livro mostra as diversas vertentes das ações dele”, conta Hildeberto Barbosa Filho. “Vai do estudioso do cinema, sobretudo do ponto de vista histórico, à gastronomia - e, por aí, fazendo uma ponte com o turismo - e um interessado na vida social da cidade, e na história do carnaval e certas instituições como o Clube Cabo Branco”.
Para ele, o lançamento heterodoxo só diz ainda mais sobre a personalidade do próprio homenageado. Sendo no Planetário, será exibido o programa de 15 minutos Conhecendo as Estrelas, abrindo e fechando o lançamento. “Ele tem essa coisa de despadronizar os conceitos, desburocratizar, de ser provocativo”, diz o organizador de O Topógrafo dos Territórios Simbólicos.
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