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CULTURA

Pelos caminhos de Djavan

Cantor alagoano volta nesta sexta-feira (3) a João Pessoa com a turnê 'Rua dos Amores', que passa no próximo dia 24 por Campina Grande.

Publicado em 03/05/2013 às 6:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 15:02

Em 2010, ao ser entrevistado pelo JORNAL DA PARAÍBA sobre o lançamento do DVD/blu-ray Ária Ao Vivo, Djavan lamentava que a turnê não tivesse passado pela Paraíba. Para compensar, o músico alagoano, em sua nova excursão, passa não só pela capital João Pessoa, como também por Campina Grande, cidade que não volta desde 2008.

O primeiro show por aqui acontece nesta sexta-feira, 22h, na Domus Hall. Em Campina Grande, o músico sobe ao palco do Spazzio no próximo dia 24. Em ambos, apresenta a turnê Rua dos Amores, o mais novo disco e o primeiro de inédita desde Matizes (2007).

“(Rua dos Amores) é um disco que eu gosto muito”, comenta Djavan, em entrevista, por telefone. “Eu gosto da maneira como eu escrevi, da ideia musical, dos arranjos. A crítica de todo o país recebeu-o de maneira positiva e a turnê é um grande êxito! Em praticamente todos os lugares, eu estou tendo que fazer show extra”.

Rua dos Amores marca a volta de Djavan à velha forma e é o melhor álbum dele em anos. Não é à toa que nesse trabalho ele conta com antigos colaboradores: o guitarrista Torcuato Mariano,o baterista Carlos Bala, o tecladista Glauton Campello, o baixista Marcelo Mariano e o pianista Paulo Calasans, entre outros.

Segundo ele, essa turma estará no palco – são oito músicos no show – para reproduzir sete das 13 músicas do novo álbum, mais “clássicos de todas as épocas”. “Como existem cerca de 30 grandes sucessos na carreira, a gente não pode tocar tudo, então a gente faz um rodízio do que mais se adequa àquele repertório, àquela ideia musical”, avalia.

Para ele, o roteiro de um show tem que produzir uma interação entre o artista e a plateia. “O público quer ouvir músicas que conhecem, os clássicos, e nós queremos apresentar músicas novas. Esse rodízio é saudável e necessário”, pontua.

‘Seduzir’, ‘Samurai’, ‘Oceano’ e ‘Flor de lis’ são alguns desses clássicos que integram a nova turnê e, entre eles, uma boa surpresa: ‘Meu bem querer’, de 1980, será tocada com o arranjo original. “Faz tempo que a gente não toca ‘Meu bem querer”, informa. “Ela tem um belo arranjo de orquestra de Wagner Tiso e ficava sempre difícil reproduzi-lo ao vivo. Então, a gente fazia uma versão possível nos shows. Mas dessa vez, a gente vai conseguir fazê-lo na íntegra”.

NOVO DISCO
A turnê começou em novembro do ano passado e deve ir até novembro deste ano, e inclui cidades polos do interior do país, como Campina Grande e Caruaru. “Se eu pudesse, eu faria uma turnê só pelo interior do país”, conta Djavan. “Mas é uma logística difícil. São 27 pessoas na equipe e duas carretas levando cenários, luz, som, etc., portanto fica inviável abranger todos os quadrantes do país. Para que isso acontecesse, eu precisaria ficar cinco anos em cada turnê. Mas na medida do possível, eu estou sempre indo a cidades do interior”.

Djavan conta que necessita colocar um ponto final na tour para se dedicar aos inúmeros projetos de sua agenda, entre eles a gravação de um novo trabalho. “Eu preciso voltar a minha condição natural de compositor. Quero fazer um novo disco. Anda não sei o que é, apenas comecei a pensar (a respeito)”.

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Jornal da Paraíba

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