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CULTURA

Piollin traz 'Aboiá' para João Pessoa

Espetáculo retrata o dia a dia dos moradores do Sertão, a seca e a vida dos boiadeiros; apresentações acontecem até o domingo (16).

Publicado em 07/06/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 12:12


As características do povo sertanejo fazem parte da temática central do espetáculo Aboiá, do grupo Arkhétypos, de Natal (RN), que será apresentado de hoje até o dia 16, sempre da sexta ao domingo, às 19h, no Centro Cultural Piollin, em João Pessoa. Os ingressos custam R$ 5,00 (estudante) e R$ 10,00 (inteira) e devem ser adquiridos da bilheteria do local da apresentação.

O espetáculo retrata o dia a dia dos moradores do Sertão, a problemática da seca e a vida dos boiadeiros, com o intuito de expor as dificuldades enfrentadas pelos moradores da região, bem como os momentos de alegria.

Segundo o diretor da peça, Robson Haderchpek, Aboiá faz referência ao aboio, que é um canto típico utilizado pelos sertanejos para conduzir o gado para o curral.

A peça tem princípios da Física, como a Teoria Quântica, além de apresentar uma oralidade desconstruída e com neologismos. “O ritmo do texto faz com que as palavras quase se transformem em música”, conta o diretor.

Durante o espetáculo, os atores também tocam instrumentos como o tambor, para aproximar o sertão do público pessoense.

De acordo com Hadarchpek, a construção da história acontece de modo irregular, o que possibilita a participação do espectador. “Como o espetáculo não segue uma linearidade, a compreensão do texto não acontece de forma simples, mas após analisar as cenas, o público tem a oportunidade de completar a estória a partir da sua interpretação particular”, comenta.

O Grupo Arkhétypos teve início em 2010 com a finalidade de organizar espetáculos que retratassem a cultura local e o cotidiano dos moradores do sertão. Aboiá recebeu o Prêmio de Teatro Myriam Muniz 2012 e depois de João Pessoa, segue para Viena, na Áustria, para uma temporada de apresentações.

Aboiá ainda tem maquiagem e caracterização de Mona Magalhães, figurino de Kátia Dantas, direção musical de Caio Padilha e iluminação de Ronaldo Costa.

Imagem

Jornal da Paraíba

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