icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Pulitzer não premia ficção

Autores de diversas categorias concorrem na premiação, que já é realizada há 95 anos.

Publicado em 18/04/2012 às 6:30


No começo da semana, a Universidade de Columbia, em Nova York, anunciou os vencedores do prestigiado Pulitzer, um dos mais importantes prêmios voltados para a literatura, o jornalismo e as artes nos Estados Unidos.

O acadêmico Stephen Greenblatt venceu na categoria de não-ficção pelo livro The Swerve: How the World Became Modern, um relato de como o poema Sobre a Natureza das Coisas, de autoria do romano Lucrécio (96 a.C.-55 a.C), moldou o conhecimento da humanidade.

A obra do crítico norte-americano, que também venceu o National Book Award, sairá no Brasil pela Companhia das Letras com o título A Virada: Como o Mundo se Tornou Moderno. A editora também publicou por aqui, em dezembro do ano passado, a obra Como Shakespeare se Tornou Shakespeare.

O vencedor do Pulitzer vem ao país para falar sobre o dramaturgo inglês na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano, que acontece no período de 4 a 8 de julho, no Rio de Janeiro.

SEM VENCEDOR
Pela primeira vez, desde 1977, nenhum autor foi premiado na categoria de ficção. Também não houve prêmio para a escrita editorial.

Nas categorias jornalísticas, dois veículos online foram premiados: The Huffington Post e Politico. O New York Times e o Boston Globe foram outros dos jornais premiados.

Na categoria história, a premiação foi póstuma. O professor Manning Marable, que morreu em abril do ano passado, aos 60 anos, venceu pela publicação Malcolm X: A Life of Reinvention, biografia definitiva de um dos maiores defensores dos direitos dos negros estadunidense.

Life on Mars, de Tracy K. Smith, foi reconhecido como melhor obra de poesia.

A agência de notícias AFP ganhou pela primeira vez seu Pulitzer, na categoria de fotografia. A imagem realizada pela agência mostra uma menina que grita horrorizada logo após um ataque suicida em um templo xiita lotado de pessoas, em Cabul. A fotografia foi assinada pelo afegão Massoud Hossaini.

Realizado há 95 anos, o Pulitzer foi instituído a partir do testamento de Joseph Pulitzer, proprietário de jornal que morreu em 1911. Cada premiado recebe US$ 10 mil (cerca de R$ 18,4 mil).

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp