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CULTURA

Quem foi Vladimir Carvalho, cineasta paraibano que morreu nesta quinta (24)

Cineasta tem obra vasta e é um dos nomes mais importantes do cinema brasileiro.

Publicado em 24/10/2024 às 12:31


				
					Quem foi Vladimir Carvalho, cineasta paraibano que morreu nesta quinta (24)
Cineasta Vladimir Carvalho, em imagem de arquivo — Foto: Joanna Ramos. Bruna Couto

Vladimir Carvalho, um dos mais importantes cineastas do Brasil, morreu nesta quinta-feira (24) aos 89 anos, em Brasília, Distrito Federal. O cineasta paraibano é um dos grandes nomes do cinema nacional, sendo responsável por uma vasta obra cinematográfica e pela formação de milhares de profissionais da área.

Vladimir Carvalho nasceu em janeiro de 1935 na cidade de Itabaiana, na Mata paraibana. Ainda na infância, ele se mudou para a capital pernambucana Recife, e depois voltou para a Paraíba, onde morou na capital João Pessoa.

Na juventude, Vladimir Carvalho iniciou a carreira cinematográfica realizando críticas de filmes em jornais da Paraíba. Foi corroteirista de Aruanda (1960), de Linduarte Noronha e cursando Filosofia na Universidade da Bahia, em Salvador, passou a integrar o movimento Cinema Novo, época em que se tornou também assistente de direção do filme Cabra Marcado para Morrer. Com o golpe militar de 1964, as gravações foram interrompidas.

Ainda na década de 1960, Vladimir Carvalho se mudou para Brasília para ser professor da Universidade de Brasília (UNB). Na capital federal, o cineasta morou até a morte e fundou a Associação Brasileira de Documentaristas e a Fundação Cinememória, que contém todo o seu acervo.

Entre as principais obras produzidas por Vladimir Carvalho estão "O País de São Saruê" (1967) e "Conterrâneos Velhos de Guerra" (1991). Em 2007, o cineasta lançou o documentário "O Engenho de Zé Lins" sobre o escritor José Lins do Rego.

Em 2017, Vladimir Carvalho falou com o g1 Paraíba sobre a relação com o pintor Cícero Dias, tema do então mais recente documentário de Carvalho. O filme, que chama atenção por mostrar a vida do “compadre de Picasso”, foi premiado no Festival de Brasília e exibido na edição 2016 do Fest Aruanda, em João Pessoa.

Imagem

Bruna Couto

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