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CULTURA

Resgate que faz coro na Paraíba

10ª Edição do Festival Paraibano de Coros, que começa nesta quarta-feira (19), terá apresentação de mais de 40 grupos, de oito Estados.

Publicado em 19/09/2012 às 6:00


A partir desta quarta-feira até o dia 22, vozes de 45 grupos oriundos de oito estados e do Distrito Federal vão participar da 10ª edição do Festival Paraibano de Coros (Fepac), realizado no Teatro Paulo Pontes, em João Pessoa.

"Um dos objetivos principais do festival é resgatar o movimento de coral no Estado", pontua o coordenador e maestro Eduardo Nóbrega. "Na década de 1970, com a reestruturação da Orquestra Sinfônica da Paraíba e a criação do Departamento de Música da UFPB, João Pessoa passou a ser uma cidade mais 'instrumental' e o movimento de coral ficou mais esquecido."

Nesta edição, representantes do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e do Distrito Federal se apresentarão gratuitamente a partir das 18h30 no teatro. Haverá também apresentações paralelas realizadas no Colégio Marista Pio X, Estação Cabo Branco e na Empresa Coteminas. A programação completa pode ser conferida no site oficial do evento

Além de grupos do Brasil que se apresentam pela primeira vez em terras paraibanas, Nóbrega frisa que o evento fomenta e incentiva o surgimento de novos coros no interior do Estado, como em Sumé, Boa Vista, Bananeiras e Patos. “O primeiro festival (em 2003) foi só com grupos de João Pessoa”, relembra.

“Hoje, o Fepac é um dos mais importantes do Brasil, aberto para grupos de adultos, infantis e a melhor idade.”

O festival também oferecerá gratuitamente uma oficina intitulada 'O Canto como Forma de Expressão e Comunicação', ministrada pelo professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Eduardo Lakschevitz. "Regente do coro da Rede Globo no Rio, ele é um dos maiores especialistas em canto coral no Brasil", afirma Nóbrega.

Nesta 10ª edição haverá também uma homenagem ao corista Otoni Melo, fundador do Coral Universitário da UFPB. “São 60 anos dedicados ao canto sem parar”, aponta o coordenador do Fepac.

Quanto ao movimento na Paraíba, Eduardo Nóbrega diz que está sendo retomado aos poucos, deixando de estar em segundo plano. "Em qualquer local pode se montar um coral, seja em uma comunidade, igreja ou empresa. É uma ocupação que mais emprega músicos no Brasil."

Imagem

Jornal da Paraíba

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