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CULTURA

Retorno erudito e popular

Com participação de Cezinha, Orquestra Sinfônica da Paraíba se apresenta nesta quinta-feira (16) no Espaço Cultural.

Publicado em 17/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 06/02/2024 às 16:57

“Você vai ver uma orquestra tocando sorrindo”, resume o maestro-titular Luiz Carlos Durier sobre a volta da Orquestra Sinfônica da Paraíba (OSPB), que acontecerá nesta quinta-feira, a partir das 20h30, no palco da Praça do Povo do Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa.

O concerto, gratuito, contará com a participação do sanfoneiro pernambucano Cezzinha, em uma homenagem ao conterrâneo Dominguinhos, que morreu em julho do ano passado, aos 72 anos.

“Tivemos duas oportunidades de tocar junto com Dominguinhos, especialmente com a Sinfônica Jovem”, relembra Durier. “Na homenagem a Sivuca (na 13ª edição do Festival Nacional de Arte, o Fenart, em 2010) e nas comemorações dos 30 anos da Funesc (no ano de 2012)”.

Ainda no âmbito das reminiscências, a última apresentação da OSPB antes da grande reforma do Espaço Cultural – que foi reinaugurado há duas semanas – aconteceu no período natalino de 2012, justamente com uma homenagem a outro grande nordestino, Luiz Gonzaga, em pleno centenário de nascimento do ‘Rei do baião’. A artista convidada foi a paraibana Lucy Alves.

De acordo com o regente, quando surgiu a ideia da homenagem, a pergunta foi: qual a pessoa mais próxima de Dominguinhos para convidar? “Cezzinha conviveu com ele, além de tocar e cantar muito bem”, analisa.

“Dominguinhos foi um artista que contribuiu muito com a Cultura nordestina”, explica Cezzinha. “É uma honra participar de concertos como esse, onde os artistas jovens respeitam o seu mestre”.

O cantor e compositor pernambucano frisa a sensibilidade do maestro e de seus regidos nos ensaios. “Com uma boa direção, tudo chega a um ponto final bem feito”.

O concerto ‘up’ (pra cima) – como diz o maestro – para marcar o retorno da orquestra conta na sua programação com o erudito popular de Tchaikovsky (‘Marcha solene em ré maior’ e ‘Valsa do Ballet A Bela Adormecida, Op. 66’), Claude-Michel Schönberg (‘Les misérables’) e Arturo Marques (‘Danzon nº 2’). “São clássicos de fácil assimilação”, aponta Luiz Carlos Durier.
O popular abre com músicas da Tropicália com arranjos de Rogério Duprat e uma seleção de xotes de Gonzagão com arranjos assinados pelo Maestro Duda.

Junto com Cezzinha, a orquestra executará clássicos do cancioneiro como ‘Eu só quero um xodó’ (de Dominguinhos e Anastácia), ‘Gostoso demais’ e ‘Isso aqui tá bom demais’ (ambas de Dominguinhos e Nando Cordel), ‘Pedras que cantam’ (Fausto Nilo e Dominguinhos), ‘Olha pro céu’ (Gonzagão e José Fernandes), ‘Espumas ao vento’ e ‘Quando bate o coração’ (ambas de Accioly Neto) e ‘A natureza das coisas’ (Flávio José).

Cezzinha também cantará obras compostas por ele, como ‘Por que tem que ser assim’.

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Jornal da Paraíba

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