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CULTURA

Rock de quebrar o gelo

Far From Alaska lança 'modeHuman', o primeiro disco da banda que sai pela principal gravadora independente do país.

Publicado em 02/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 02/02/2024 às 17:44

Foi uma verdadeira avalanche: em meados de 2012, o Far From Alaska era apenas mais uma banda do robusto cenário da música de Natal (RN). Com um EP na praça e integrantes de larga experiência em outros grupos (mas que nunca haviam se apresentado juntos), hoje eles contam com o entusiasmo de Shierley Manson (vocalista do Garbage) a acabam de lançar o primeiro disco, modeHuman (Deckdisc, R$ 29,90), pela principal gravadora independente do país.

"Olha, eu não sei... Acho que a gente também teve um pouco de sorte", diz Cris Botarelli (vocal e sintetizadores), lembrando a época de mixagem do EP, quando se inscreveram no concurso que os revelou, o 'Som pra Todos', por sugestão de Chuck Hipolitho (ex-Forgotten Boys).

Depois de vencer o concurso e abrir o Planeta Terra naquele ano, o quinteto formado ainda por Emmily Barreto (vocal), Rafael Brasil (guitarra), Edu Filgueira (baixo e vocal) e Lauro Kirsch (bateria) se apresentou no Festival DoSol, no ano passado, e teve que adiar a vinda ao Festival Mundo para entrar às pressas em estúdio.

"Foi uma situação chatíssima pra gente que encara show marcado como uma coisa sagrada, quase religiosa", lamenta Botarelli, que saiu de uma reunião com Rafael Ramos, da Deck, com uma espécie de 'agora ou nunca' para gravar o CD no fim do ano.

Compostas em inglês, as faixas de modeHuman revelam as novas incursões sonoras dos jovens remanescentes de projetos como Talma&Gadelha, Planant, Calistoga e Venice. "Emmily e eu queríamos uma banda em que ela cantasse, com amigos com quem a gente gosta de tocar. Chegamos no escuro, começamos a tocar e foi saindo", diz Cris. "A gente nunca pensou no estilo da banda. A primeira vez foi quando nos obrigaram a descrever e foi uma discussão que até hoje não acabou."

No último sábado, o Far From Alaska foi um dos destaques da Fan Fest da Fifa, em Natal.

Imagem

Jornal da Paraíba

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