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CULTURA

Selton Mello faz rir e chorar com 'O Palhaço'

O Palhaço, segundo trabalho de Selton Mello, estreia nacionalmente.

Publicado em 28/10/2011 às 8:00

O circo já foi o cinema do povo. Até que o povo começou a ir ao cinema e trouxe com ele, a reboque, o circo. O Palhaço (Brasil, 2011), segundo trabalho de Selton Mello à frente da direção, estreia nacionalmente com a expectativa de consolidar o que parece ser uma nova tendência do cinema nacional: a de fazer bons filmes que, mais ou menos como a tal 'magia do circo', fascina o público de todas as idades.

"Acredito que O Palhaço tenha o potencial de atingir o grande público sem abrir mão de um refinamento estético, sem abrir mão de camadas mais sensíveis de entendimento", afirma Selton Mello, em entrevista ao JORNAL DA PARAÍBA.

"O que tem causado grande encantamento na plateia é o fato de ser um filme muito engraçado e que também emociona. Uma história que faz o espectador sair de alma lavada. Em tempos violentos, O Palhaço faz bem ao espírito. Faz pensar e te devolve leve na saída do cinema. Gostaria de ver mais filmes assim por aqui", confessa Selton.

O ator e diretor que, no picadeiro (ou melhor: na tela), está ao lado do veterano Paulo José, pinta o nariz para entrar em cena como um impoluto 'clown' do nem tão famoso Circo Esperança.

"O trabalho foi fruto de um ano dedicado à pesquisa, para a qual contamos com a assessoria essencial de Alessandra Brantes, ex-artista de circo que nos municiou com vasto material. Ela sugeriu como ponto de partida o contato com um palhaço – Biribinha, de Maceió (RN), que se apresenta com os filhos em praças", conta.

"Em um segundo momento, tive a orientação do palhaço Kuxixo, que me ensinou gags físicas e a linguagem do picadeiro. Eu queria fazer um filme verdadeiro não só para o público em geral mas para as pessoas ligadas ao circo", explica a face por trás do protagonista Pangaré.

Estreante na direção em 2008 com Feliz Natal, Selton vê semelhanças entre suas duas crias: "Os dois filmes falam sobre relacionamentos, sobre família. Gosto de trabalhar com atores de diferentes gerações e resgatar nomes que admiro e que deveriam ter mais espaço. Em Feliz Natal, há Paulo Guarnieri e Lucio Mauro. Em O Palhaço, temos Moacyr Franco e Ferrugem. A diferença é que o novo é uma comédia divertidíssima e que emociona também".

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Jornal da Paraíba

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