Desde muito cedo, Lucy Alves se mostrou uma garota muito talentosa quando o assunto era música. Tinha talento e estudo.
Mas, convenhamos, não tem tido sorte na carreira musical. O que a indústria do disco faz com ela não está nunca à altura do seu potencial.
Vejam como são as coisas no mundo da música popular.
A paraibana Juliette Freire nunca foi cantora. É advogada e maquiadora.
Confinada no BBB21, cantou algumas vezes e, vencedora do Big Brother, se viu diante da possibilidade de se profissionalizar cantando.
Fez live com Gilberto Gil e Elba Ramalho, ouviu de Gil que o tinha como padrinho, e, nesta quinta-feira (02), lançou seu primeiro EP.
O disco, com seis músicas, está nas plataformas digitais.
Traz um pop nordestino bem produzido.
E mostra que, nessa estreia, a estrela de Juliette brilha muito mais do que a de Lucy Alves.
Segue o áudio oficial de Diferença Mara, uma das seis músicas do EP de Juliette.
infelizmente acontece dessa forma , aqui no Brasil , julliete canta bem más nunca vai ter o potencial e o talento monstruoso de Lucy Alves , apesar de ser fã de julliete a Lucy é sem dúvida nenhuma a maior descoberta em termo de talento dos últimos anos !
O problema é que Luci é chata e arrogante. Gostava muito dela , mas depois que ela foi fazer aquele programa na Globo e ela menosprezou uma cantora gospel.deixei de segui-la.
Concordo plenamente! Lucy tem Mérito! Essa Juliete tem big brother.sacou a diferença?
Sílvio Osias: coluna CULTURA; comentário sobre os antigos Cinemasde rua de JAMPA
Marcelo Elias Barbosa
12 de ago. de 2021 11:51
para jornalismo
Cinemas de rua antigos de João Pessoa: parabéns, saudades e pequeno “coments”
Marcelo Elias Barbosa
seg., 9 de ago. 16:08 (há 3 dias)
para silvioosias
Email para o SILVIO OSIAS – JORNAL DA PARAÍBA
A Propósito do artigo do Silvio Osias sobre cinemas antigos de rua de Jampa
Permita-me apresentar. Sou paraibano PRINCESENSE, radicado há 50 anos em Brasília, porém passando minhas férias, todos os anos em Jampa, hospedando-me há 40 anos seguidos e ininterruptos no Tambaú Hotel.
De modo geral, nós outros, paraibanos, somos muito apegados à terrinha natal, algo como se fosse uma pessoa da família, porisso me encantei saudosamente com seu artigo sobre os cinemas de rua de Jampa, aliás, quase todos os dias leio, via internete, os dois jornais sobreviventes da cidade, a União e o Jornal da Paraíba, agora com a web, sempre consulto um bom número de canais e blogues de cultura e afins de JPA, destaque especial para sua tradicional coluna no JPB , antigamente buscava os canais da finada Nelma Figueiredo, filha de colega meu de trabalho no DF, ETC, ETC
No passado, cheguei a fazer comentários sobre outro artigo seu, desta feita sobre Jaguaribe, todavia como não encontrei seu email jornalístico, enviei meus “coments” para a Redação do JPB, desconfiando, todavia, de que eles não lhe foram repassados, pois nunca tive retorno.
Aqui e agora, gostaria de lembrar-lhe sobre outros cinemas de rua que não foram citados, como o Cine Caramuru (avenida Cruz das Armas, transformado em Garagem da empresa BONFIM). Mais: cinemas Torre no bairro do mesmo nome. Filipéia, detrás do Palácio da Redenção. Cine Brasil, quase defronte do Grupo Escolar Thomaz Mindelo, onde estudei.
Principalmente o cine Glória, Av. Cruz das Armas, número 1.300, de propriedade do seu Zezinho (usava uma sirene para chamar os fregueses….), onde, todos Domingos, à tarde, eu e meu irmão assistíamos aos seriados Far-West (cada semana exibia-se um capítulo, encerrado com cena em que os mocinhos corriam grandes riscos de vida, parecidos com as Novelas globais de hoje), driblados espetacularmente na sessão da semana subsequente: A Caveira, Charles Starret, Bill Elliot, Tarzan Johnny Weissmuller e a macaca Chita e muitos outros.
Havia um espaço separado, na parte próxima da Tela, a preços popularíssimos, mas Vc tinha que levar o assento…. Quando morava em J.Pessoa, havia o Cine Jaguaribe, Av. Vasco da Gama, onde passou o filme clássico Gilda com Rita Hayworth, o qual não pude assistir porque era proibido para menores de 18 anos, simplesmente porque haviam cenas de beijos na boca…
.Cine Plaza, maior lembrança, um dia ele apresentou, numa matinê, um filme de Ópera – O Barbeiro de Sevilha, toda a plateia abandonou a sala, vaiando e pedindo o dinheiro de volta, só ficamos eu e o irmão Djalma. Já do Rex, a lembrança mais forte, a apresentação de um show de Rumba (dominava as Paradas) com Ruy Rey (Rádio Nacional) com Orquestra caribenha, o Apresentador foi o inesquecível Paschoal Carrilho…
Por falar em Jaguaribe, lembrei agora que o seu artigo, ao qual me referi acima, era sobre a Igreja N.Sa. do Carmo, onde eu e família assistíamos às missas de Natal e Ano Bom, defronte da qual havia uma Festa tipo quermesse com barraquinhas, carrossel, roda-gigante e outros brinquedos, destaque maior para um Palco de madeira e cercado por tapumes, um “teatro” à céu abertp…, no qual eram encenadas peças fellinianas (sic), uma das quais sobre um pracinha brasiliano que ia para a Guerra na Itália e, super-impactante! , o Tenor paraibano JOSÉ BRASILEIRO cantava a plenos pulmões Brasiliano e Italiana, sucesso estrondoso do genial Vicente Celestino. Todos nós chorávamos lágrimas de esguicho com esse dramalhão….
Arremate final, para minha cidade natal, Princesa Isabel, emplaquei um documentário televisivo sobre a Revolta de Princesa, exibido na Tv-Brasil. Sou Auditor da Receita do DF, Aposentado, onde exerci diversos e diversos cargos de direção e assessoramento superiores, indicado para Presidente da Fundação Projeto Rondon, Secretário de Administração e Finanças do antigo Território de Roraima,
Paralelamente, elaboramos centenas de avaliações turístico-culturais para o TripAdvisor, o maior site de viagens do mundo, onde sou seu Avaliador Top, em Brasília, com quase 5ooo avaliações (a maioria sobre as atrações turísticas do Nordeste, destaque maior para João Pessoa) e 5 milhões de leitores, mais dezenas de projetos diversos, destaque para o Projeto Turismo Receptivo para a Copa do Mundo 2014, spb encomenda da Câmara Legislativa do DF
Mais: autor do livro Brasil Nordeste (à venda na Amazon-Kindle), de combate mais educacional, usando o Turismo e a Cultura nordestinos como suas armas educacionais dissuasórias, contra os bastardos preconceituosos anti-nordestinos. E vai por aí um montão de outros projetos turístico-culturais…
Ciao. Marcelo Elias – celular (61)9 92987780 – email:marceloeliasbarbosa45@gmail.com
Assim é a vida .Quando acontece acontece .Se a Vida (Deus ) deu a ela essa aportunidade e ela tem a humildade de redesenhar sua vida, sua carreira .Pq não arriscar .Para mim eu nem conheço a Juliete na sua trajetória de vida ,m mas me arrrisco a dizer : Mulher Corajosa !!SIGA EM FRENTE !!
Nada a ver. Para além da desnecessária comparação entre duas mulheres e nordestinas. Juliette abriu espaço no mercado, com seu alcance midiático, para artistas como Lucy que fazem música brasileira de verdade. É como na vida, algumas pessoas têm mais estrela que outras, e isso não sai barato, são bemmmmmm mais cobradas. No entanto, como o produtor do EP, Humberto Tavares, disse: É um EP que abrirá espaço para a Brasilidade no mercado da música brasileira. Ju é uma de nós como Lucy. Maravilhosas🌵💜💫🌺
Amo de coração a Juliete mas é de uma maldade montruosa fazer comparações entre as duas. A Lucy é maravilhosa, muito talentosa o que aconteceu com ela é que ela fugiu um pouco das suas raizes e muitas pessoas não gostaram de algumas mudanças nela no geito novo de cantar. A Juliete está iniciando sua carreira com o apoio de Anita que é uma cantora experiente . Juliete tem um grande potencial e tem consciência de suas fragilidades mas com a ajuda dos cactos sua torcida fiel ela vai vencer. O mundo inteiro tem lugar para as duas. Cada uma no seu estilo pois as duas são maravilhosas e paraibanas. Desejo sucesso para elas.
Eu amo as duas sou mãe de uma cantora infantil nina ramalho o que acontece que o momento éda juliete ate surgir outra a lucy e maravilhosa a nina minha filha comecou a cantar com 06 e ninguem a conhece
Não confundir fama com talento. Juliette, muito bonita, ganhou fama no BBB21, Lucy Alves ao contrário construiu sua carreira com muito trabalho e estudo. Não há termos de comparação. São posições diferentes, ambas valiosas, mas diferentes.
Juliette é apenas um fenômeno do momento… O hype vai passar. Lucy é uma artista genial que só tende a crescer e permanecer na carreira por muitos e muitos anos… Não tem nem comparação.