Branca de Neve estreia com 21 sessões e não sobrou nada para Milton Nascimento

Branca de Neve e os Sete Anões é de 1937. É um clássico absoluto do cinema de animação. Chamávamos de desenho animado.

Walt Disney fez de Branca de Neve e os Sete Anões a primeira animação em longa-metragem. O filme tinha pouco mais de oitenta minutos de duração.

Reza a lenda que o cineasta soviético Serguei Eisenstein disse que, depois de Branca de Neve e os Sete Anões, qualquer coisa poderia ser feita no cinema.

Mas não era uma crítica. Era um elogio que vinha do homem que realizara, em 1925, O Encouraçado Potemkin, um dos maiores filmes da história do cinema.

Vi Branca de Neve e os Sete Anões na infância, no relançamento alusivo aos 30 anos do filme. Achei deslumbrante. Continuo achando, até hoje.

Nesta quinta-feira, 20 de março de 2025, Branca de Neve, da Disney, chega às salas brasileiras. É uma releitura em live-action do clássico de 1937.

Branca de Neve e os Sete Anões era uma animação cheia de canções que se tornaram clássicas. Branca de Neve também tem números musicais.

Com direção de Marc Webb, Branca de Neve tem Rachel Zegler (de West Side Story) no papel de Branca de Neve. Gal Gardot, a Mulher-Maravilha, faz a rainha má.

Em João Pessoa, no maior complexo de salas de cinema da cidade, Branca de Neve entra em cartaz nesta quinta-feira, 20 de março, com 21 sessões.

21 sessões é um número incrível. Serão nove sessões com cópias legendadas, e 12 com cópias dubladas. A primeira, bem cedo, às 13 horas. A última, às 22.

Nesta quinta-feira, 20 de março de 2025, há uma outra estreia nos cinemas brasileiros. É o documentário Milton Bituca Nascimento, de Flávia Moraes.

O filme tem depoimentos de grandes músicos do Brasil e do mundo e registra a turnê de despedida desse que é um dos maiores artistas brasileiros.

No maior complexo de salas de cinema de João Pessoa, Branca de Neve estreia com 21 sessões. Milton Bituca Nascimento não está em cartaz. Verifiquei na home.