SILVIO OSIAS
"Irmã Dulce não é uma santa católica. Ela é uma santa baiana"
Publicado em 13/10/2019 às 6:19 | Atualizado em 30/08/2021 às 20:39
Neste domingo (13) em que o Papa Francisco canoniza Irmã Dulce, chama minha atenção um artigo que Nizan Guanaes publicou dias atrás na Folha de S. Paulo.
Destaco o final do texto:
"Irmã Dulce não é uma santa católica. Ela é uma santa baiana. São devotos dela a mãe de santo, o ateu, o pastor e até o padre. Desafio a Harvard Business School a escrever o estudo de caso de Irmã Dulce, a primeira CEO brasileira a ser canonizada pelo Vaticano".
O milagre de Irmã Dulce?
Nizan Guanaes explica em seu artigo:
"Escrevo esse artigo emocionado porque conheço a história de perto - de seu início no bairro pobre de Alagados até os atuais 2 milhões de atendimentos ambulatoriais, 18 mil internamentos e 12 mil cirurgias por ano. Como uma pessoa que dormia sentada por causa dos problemas pulmonares pode tocar uma obra desse tamanho? Milagre".
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