icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

'Tropa de elite 2' ultrapassa marca de 1 milhão e faz recorde histórico

Filme de José Padilha estreou na última sexta-feira (8) em 696 salas do país. Número de espectadores supera a abertura do fenônemo 'Eclipse'.

Publicado em 11/10/2010 às 11:16

Do G1

"Tropa de elite 2" é o filme de maior público na estreia da história do cinema nacional. Segundo dados da Filme B e da Rentrak - empresas que contabilizam dados de bilheteria no país - entre sexta-feira (8), dia do lançamento em 696 salas do país, e o último domingo (10), a produção dirigida por José Padilha foi assistida por 1,25 milhão de espectadores.

O número supera fenômenos de bilheteria de 2010, como "Eclipse", terceira parte da saga de vampiros adolescentes "Crepúsculo", que foi assistida por 1,185 milhão em sua estreia em junho.

"Tropa de elite 2" também é a maior estreia nacional do ano, superando as sagas espíritas "Chico Xavier" e "Nosso lar", que foram vistas no primeiro final de semana por 590 mil e 560 mil, respectivamente.

Pirataria

Continuação do longa de 2007, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim, "Tropa de elite 2" mostra seu protagonista, o policial do Bope, Nascimento (Wagner Moura), combatendo novos inimigos: políticos corruptos e as milícias que agem nas favelas cariocas.

A segunda parte do longa dá um salto de 15 anos em relação à trama original e traz o ex-capitão do Bope, promovido a subsecretário da Segurança Pública, também em confronto com um ativista dos direitos humanos, vivido pelo ator Irandhir Santos.

"Tropa 2" foi lançado sob forte esquema antipirataria, que incluiu instruções do Bope segundo o diretor José Padilha. Além de não ter produzido cópias digitais, somente película, a sessão première no Teatro Municipal de Paulínia, no interior paulista, incluía revista em bolsas com apreensão de câmeras e celulares de convidados, além e portas com detectores de metais na sala de exibição.

Segundo o diretor, tanta precaução se referia ao "trauma" sofrido em 2007, quando o filme foi pirateado e se tornado fenômeno nos camelôs. Estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido a um DVD pirata do filme antes de sua estreia.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp