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CULTURA

Um satélite sobre a cidade

Centro Cultural Piollin traz a premiada montagem Mire Veja, da Cia. do Feijão, que será apresentada gratuitamente na capital.

Publicado em 03/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 15:20

Histórias urbanas de brasileiros anônimos são mapeadas na premiada montagem Mire Veja, da Cia. do Feijão (SP), que será apresentada gratuitamente hoje e amanhã, sempre às 20h, no Centro Cultural Piollin, Roger, em João Pessoa.

Baseado livremente em Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato, a peça comemora 10 anos de estrada, colecionando prêmios como o Shell (categoria especial) de concepção e criação de espetáculo em repertório e o da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como Melhor Espetáculo.

“É como se olhasse a cidade de um satélite”, exemplifica Pedro Pires, ator e codiretor de Mire Veja. “O público observa a grande movimentação da cidade e vai fechando para mostrar o cotidiano das pessoas”.

Pires atenta que a peça se passa no ciclo de um dia, quando amanhece e as pessoas estão chegando para trabalhar, até o anoitecer.

De acordo com o diretor, o processo de olhar sobre a cidade é guiado por um motorista de táxi, que passa e ilumina as situações colocando o espectador como o passageiro dessa ‘corrida’.

Além de Pedro Pires, fazem parte do elenco os atores Fernanda Haucke, Guto Togniazzolo, Vera Lamy e Zernesto Pessoa (este último também dividindo a dramaturgia e direção do espetáculo).

MAIS ÁGUA NO FEIJÃO

Junto com Mire Veja, a Cia. do Feijão também está trazendo o espetáculo Armadilhas Brasileiras, que será apresentada no próximo final de semana, sempre às 18h, no Centro Cultural Piollin.
Na segunda-feira, a partir das 9h, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA-UFPB), haverá um Laboratório de Vivência Literária com o autor da obra que norteou Mire Veja, o escritor mineiro Luiz Ruffato.

Com carga horária de seis horas, o laboratório gratuito será uma reflexão sobre o ato de escrever, compreendendo a proposição de temas para a criação de textos, discussão conjunta e reescrita.

Já de quarta a quinta-feira, das 9h às 12h, no Teatro Universitário Lima Penante, os membros da trupe promovem uma oficina de criação teatral aberta ao público, onde compartilham o trabalho contínuo da companhia sobre o desenvolvimento de técnicas criativas para o trabalho do ator.

“Desde que a companhia se formou (em 1998), o intuito é de ser um grupo”, explica Pires. “Todo mundo é responsável por tudo. Isso em longo prazo permitiu que fôssemos nos especializando nas áreas que o grupo atua, tanto artístico quanto administrativo”.

A inscrição pode ser feita até hoje, mandando currículo sucinto e carta de intenção para o e-mail
[email protected]. O resultado da seleção será divulgado no site da companhia (www.companhiadofeijao.com.br).

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Jornal da Paraíba

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