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CULTURA

Zefirina traz clima do SXSW ao Grito

Depois de passar pelos Estados Unidos, Zefirina Bomba assume o 'headline' do Grito Rock, festival que termina neste sábado (29).

Publicado em 29/03/2014 às 6:00 | Atualizado em 16/01/2024 às 15:08

"Foi como começar de novo". É assim que Ilsom Barros, do Zefirina Bomba, descreve a passagem por Austin (EUA), onde a banda tocou no famigerado South by Southwest (SXSW), este mês. "Foi como em 2003, quando a gente tinha que mostrar o nosso som para uma galera que não nos conhecia e não esperar nada. Vimos que a barreira da língua não existe."

E é com este espírito de recomeço que o trio formado por Barros (violão distorcido e voz), Edy Gonzaga (baixo) e Rayan Lins (bateria) assume o headline do Grito Rock, festival que termina neste sábado em João Pessoa.

O grupo se apresenta no Palco Varadouro, um dos três palcos instalados na Praça Antenor Navarro. Os shows começam a partir das 20h30 e a entrada é gratuita. No mesmo palco do Zefirina, tocam as bandas Mate ou Morra, Macumbia, Caixão e Vela Preta e The Honkers. No Palco Mundo, tocam Incessante, Los Cabras Gigantes, Jubarte Ataca!, Mondo Bizarro e In The Mood. No terceiro e último palco, o Pogo, as atrações são Disacusia, Nark, Son Of A Witch, Sob Aviso e OurangMedan.

"A gente quer que as pessoas da cidade ouçam as bandas da cidade", declara Ilsom, inspirado pela filosofia do SXSW, onde é proibido o cover e a música tem que ser executada sempre ao vivo. "O grande mérito do Grito Rock é esse de colocar bandas autorais em um palco livre e gratuito, para que qualquer pessoa tenha acesso."

Sobre o show que o Zefirina leva para a 7ª edição do Grito Rock, Ilsom não faz nenhum mistério: "Aqui em João Pessoa é muito confortável pra gente. Todo mundo sabe como é a vibe do show e ali mesmo, embaixo do palco, converso com a galera sobre o que eles querem ouvir e é o que toca. Estamos em casa."

Nos EUA, os paraibanos impressionaram os gringos com um som que foi considerado "orgânico" e impressionou pelo detalhe sempre exótico do violão detonado do frontman, distorcido como uma guitarrada. "Eles estavam com muita curiosidade porque não querem ver mais do que já estão acostumados a ver."

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Jornal da Paraíba

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