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ECONOMIA

Bovespa tem alta de 2,3%

Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, teve ganho de 2,31% no fechamento na sexta-feira, atingindo os 55.255 pontos.

Publicado em 22/10/2011 às 6:30

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) encerrou a rodada de negócios de ontem no seu nível de preços mais alto em quase 30 dias. O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, teve ganho de 2,31% no fechamento na sexta-feira, atingindo os 55.255 pontos, com volume financeiro de R$ 5,038 bilhões.

Neste mês, o termômetro da Bovespa acumula ganho de 5,6%, mas neste ano ainda tem uma desvalorização de 20,3%.
Volatilidade, mais uma vez, foi a palavra que definiu a jornada dos mercados nesta semana, com a expectativa de que finalmente as lideranças europeias vão chegar a um acordo para enfrentar a crise das dívidas soberanas, provavelmente com o reforço do fundo de estabilidade financeira.

O dólar comercial foi negociado por R$ 1,780, em um decréscimo de 0,50%. A taxa de risco-país marca 226 pontos, número 3% abaixo da pontuação anterior.

As principais Bolsas europeias finalizaram os negócios de ontem em terreno positivo. Em Londres, o índice FTSE subiu 1,93%, enquanto em Frankfurt, o Dax teve alta de 3,54%.
Nos EUA, a Bolsa de Nova York teve valorização de 2,31%, pela referência do índice Dow Jones. Pelo índice mais abrangente S&P500, a alta foi de 1,88%.

"O mercado está contando que devem surgir notícias melhores na reunião dos ministros da zona do euro deste final de semana. Mas o dia realmente será a quarta-feira, quando a [chanceler alemã] Angela Merkel vai se dirigir ao parlamento alemão", comenta Renato Bandeira de Mello, gerente de renda variável da corretora Futura.

retirada de 5,4 bi
Apesar da alta no mês de janeiro, dados da BM&FBovespa mostram que até o dia 18 de outubro, os pequenos investidores batem em retirada do mercado acionário. As pessoas físicas já tiraram R$ 5,4 bilhões de aplicações em ações, considerando as compras menos os resgates.

Só neste mês, o saldo negativo soma R$ 407 milhões. A saída de recursos da pessoa física é a maior entre as seis categorias de investidores. Os estrangeiros tiraram apenas R$ 972 milhões no ano.

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Jornal da Paraíba

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