ECONOMIA
Campus Party quer impulsionar empreendedorismo com startups
Iniciado na última segunda-feira (27) em São Paulo, Campus Party foca no empreendedorismo para impulsionar jovens.
Publicado em 29/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 10/01/2024 às 16:14
O mais importante evento de tecnologia da América Latina, a Campus Party, na capital paulista, foca, na 7ª edição, o empreendedorismo. Iniciado na última segunda-feira, o evento, que terá participação de cerca de 8 mil pessoas com previsão de 500 horas de palestras segue até o próximo domingo.
Segundo Paco Ragageles, cofundador da Campus Party, o evento deste ano quer impulsionar os jovens empreendedores.
Haverá um espaço chamado Starup&Makers Camp, onde 250 startups, ou seja, empresas jovens, poderão expor, vender e buscar formas de financiamentos. “Este é o espírito da Campus Party: apoiar os desenvolvedores, a galera nerd a conseguir fazer do seu talento uma forma de vida e um negócio, que crie mais riqueza e bem-estar para todos”, define Ragageles.
O empresário Guilherme Marson, de 30 anos, é um dos jovens empreendedores que pretendem mostrar seu trabalho na Campus Party – ele levou um computador com configurações especiais para jogos. Guilherme e um grupo de mais 30 pessoas, que vão promover campeonatos nas noites do evento, planejam aproveitar as palestras durante o dia. “Trouxe energéticos para aguentar os sete dias praticamente sem dormir”.
Este ano, a velocidade de 40 Gbps oriunda da rede de fibra ótica vem de duas estações, na Consolação e no Ibirapuera. De acordo com o diretor executivo de redes da Telefônica, Ari Falarini, essa velocidade tem aumentado, em média, 30% a cada nova edição. “É como se houvesse uma cidade com 625 mil chamadas telefônicas simultâneas, ou 20 mil pessoas conectadas simultaneamente à velocidade de 2 mega”.
Segundo Falarini, em edições anteriores da Campus Party, os participantes têm se mostrado, sobretudo, criadores de conteúdo. “Todos os anos, repete-se um fenômeno. A maioria deles passa a subir para a rede o conteúdo que desenvolveu. É uma realidade muito diferente da do resto do mundo". (Com informações da Agência Brasil)
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