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ECONOMIA

Centro vai espalhar clima junino

Entidades ligadas ao varejo estimularão vendas além do Parque do Povo, incentivando lojistas e comerciantes a aproveitar o período junino. 

Publicado em 25/03/2012 às 6:00


Quem conhece Campina Grande sabe que a maior parte das lojas e estabelecimentos comerciais do município estão localizados na área central da cidade. Mesmo assim, as atrações e o brilho do clima junino durante o mês de junho ficam concentrados no Parque do Povo. Este ano, porém, a proposta da Associação Comercial e Empresarial (ACCG) e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do município é aliar a tradição dos festejos e o aumento do fluxo de consumidores para aquecer a economia da cidade no período.

As duas entidades pretendem incentivar, em parceria com o poder público municipal, o engajamento dos empresários no 'Maior São João do Mundo'. “Assim como ocorre no período de fim de ano, quando o comércio é decorado com a data, é possível também fazer semelhante no São João. A nossa meta é de espalhar o clima de festa para além do Parque do Povo. A ideia é que as pessoas possam ir ao centro da cidade e identifique o clima junino da festa. Se a ideia for comprada pelos comerciantes, as vendas saem ganhando”, aposta Luiz Alberto Leite, presidente da ACCG.

Segundo ele, “a tendência que temos hoje é de que a festa, do ponto de vista financeiro, seja melhor que no ano passado. E aí temos vários fatores influenciando a economia e também fatores inerentes à expansão do São João. Ano passado foi extraordinário e apostamos muito neste ano”, frisou Luiz, destacando que 2012 será ano eleitoral “e geralmente há um incremento no fluxo de renda no município".

Para atrair os consumidores, as lojas de calçados e roupas, por exemplo, deverão apostar em produtos que remetam ao período junino, com adereços que possam ser usados e ganhem destaque no decorrer da festa. Já as lojas de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e outros bens devem centrar esforços em criar um espaço semelhante aos das ilhas e palhoças de forró, com a presença de trios e utensílios que relembrem a festa.

Quem possui a mesma esperança é o vendedor ambulante Orisman Oliveira. Há cinco anos, o mês de junho representa a oportunidade de ganhar uma renda extra. Para o vendedor de cachorro-quente, os 31 dias de festa possibilitam uma renda maior do que durante o restante do ano. “Por dia dá pra vender o que vendo em um mês, quase. A movimentação é muito boa. Esse ano vou trocar de barraca e colocar, também, o milho verde quente saindo na hora”, contou.

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Jornal da Paraíba

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