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ECONOMIA

Cesta básica de CG sobe 37% este ano

Produtos como a farinha e o tomate, tiveram uma variação de preços de mais de 150%, entre 2012 e 2013.

Publicado em 10/04/2013 às 6:00


Os campinenses terão que trabalhar 18 horas a mais este ano para poder se alimentar da mesma maneira que o ano passado. O fato é que a cesta básica aumentou 37,3% na cidade, resquício dos problemas enfrentados pela seca.

Produtos como a farinha e o tomate, tiveram uma variação de preços de mais de 150%, entre 2012 e 2013. A estimativa da Associação Comercial e Empresarial é de que haja uma perda de mais de R$ 241 milhões em perdas das famílias campinenses.

Os dados do Projeto “Indicadores Socioeconômicos de Campina Grande”, foram apresentados ontem na Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG), depois de uma pesquisa realizada em parceria com o Sebrae e Grupo 6 Sigma, entre os dias 05 a 25 do mês passado. De acordo com Pedro Coelho, do Conselho Diretor da ACCG, o campinense já começou a sentir os efeitos da seca, que impactaram consideravelmente na economia local e provocaram um aumento acima da inflação em dez produtos da cesta básica.

Dos 12 produtos que compõem a cesta, os mais altos são produzidos na própria região, como a farinha, que teve uma variação de preço de 156%, entre 2012 e 2013; o tomate, que sofreu uma variação de 153% e; a banana, que obteve uma variação de 124%. Apenas a margarina e o açúcar ficaram abaixo do índice de inflação.

“Nós fizemos uma comparação com 2008, quando o campinense gastava cerca de 40% de sua renda com a alimentação. Em 2009 ele já gastou menos e isso foi decaíndo até o ano passado, quando o campinense gastou 32% de sua renda com a alimentação. Já este ano, os gastos subiram novamente para 40%, se igualando a 2008”, informou.

O aumento da cesta básica foi de 37,3% este ano, passando a custar R$ 268,65, e a pesquisa constatou que houve uma perda individual de R$ 60,60.

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Jornal da Paraíba

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