ECONOMIA
Consumidor não sente no bolso queda da cesta básica
O oficial de Justiça Roberto Amaral, diz que os preços não diminuíram de forma perceptível, e ainda houve aumento de alguns produtos.
Publicado em 06/10/2011 às 6:30
A pequena queda no valor da cesta básica não foi sentida no bolso dos consumidores pessoenses. Para o oficial de Justiça Roberto Amaral, os preços não diminuíram de forma perceptível, e "ainda houve aumento de alguns produtos essenciais. O arroz e o feijão, que consumimos sempre, estão mais caros”, reclama. Ele procura as feiras para comprar legumes e verduras, pois, segundo ele, o preço desses itens nos supermercados é mais elevado.
Já o pastor evangélico Sérgio Rocha, que se mudou de Balneário Camboriú (SC) para a Paraíba há 7 meses, diz que os preços dos hortifrutigranjeiros é elevado no Estado. “No Sul encontrávamos preços menores e produtos de maior qualidade”, compara Rocha, que sempre faz pesquisa de preços nos mercados procurando ofertas.
O diretor do Dieese, Renato Silva, diz que a percepção generalizada das pessoas é de que não envolve apenas a cesta básica, mas também outros gastos, e por conta disso, a queda da cesta "passa batida nas finanças domésticas. A queda foi de apenas R$ 5,76, mas os aumentos nos gastos com água e energia é de que não houve redução”, explica.
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