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ECONOMIA

Consumo de crédito em orelhões cai até 92% na Paraíba

Com a expansão do acesso ao celular, sobretudo o pré-pago, os orelhões começaram a ser utilizados de forma mais esporádica.

Publicado em 28/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:54

Antes um equipamento de luxo, os celulares se transformaram hoje em é um equipamento essencial no país. Com a expansão do acesso ao celular, sobretudo o pré-pago, os orelhões começaram a ser utilizados de forma mais esporádica. Na Paraíba, houve queda de até 92% no consumo de créditos que servem de acesso aos orelhões nos instrumentos de comunicação entre 2007 e 2012, segundo a empresa concessionária do serviço da Oi. Devido ao uso casual, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abrirá uma consulta pública para desativar alguns orelhões nos estados.

Segundo a Assessoria da Anatel, a agência ainda não confirmou a desativação. Por meio de sua procuradoria, pretende realizar uma consulta pública até março do próximo ano para verificar junto à população a importância dos orelhões dentro do setor de comunicação.

Conforme a empresa Oi, a migração do consumo de voz fixa (acesso individual ou telefone público) para voz móvel faz parte da evolução da telefonia em todo o mundo, inclusive no Brasil. A concessionária explicou que entre 2007 e 2012, registrou queda de aproximadamente 40% ao ano, no consumo de créditos em seus orelhões (o que representa uma redução de 92% em todo este período).

A Empresa também realizou pesquisas que mostraram que, atualmente, o uso do orelhão é esporádico. Conforme a Assessoria de Comunicação da Oi, em 2010, por exemplo, menos de 4% da população paraibana utilizava os orelhões diariamente. “Isto se deve, principalmente, à explosão do celular pré-pago que, com o aumento da agressividade de ofertas, deixou de ser apenas receptor de ligações e se tornou grande originador de chamadas”, explicou a assessoria. Ela também informou que a queda de consumo se reverte em concentração do uso: 91% da planta nacional de orelhões queimam menos que um crédito por dia e 40% dos telefones públicos representam menos de 1% do consumo total de créditos.

O vandalismo também tem sido uma prática que pode acabar influenciando na diminuição de orelhões. Segundo a Oi, nos seis primeiros meses do ano de 2013 foram danificados por atos de vandalismo, em média, 6% dos mais de 16 mil orelhões instalados na Paraíba. No mesmo período, a concessionária realizou a substituição de cerca de 180 campânulas (coberturas) dos orelhões por mês. A Empresa também informou que do total de orelhões que apresentam defeitos, 90% são em virtude de atos de vandalismo, principalmente por danos em leitora de cartões, monofone, teclado, pichações e colagem indevida de propaganda de empresas nas máquinas e protetores de fibra (orelhas).

Conforme a Assessoria, a Oi mantém um programa permanente de manutenção de seus telefones públicos e conta ainda com as solicitações de reparo enviadas à companhia pelo canal de atendimento 103 31 por consumidores e por entidades públicas.

As informações sobre orelhões danificados contribuem para que a Oi repare os danos e atenda ao cumprimento do Programa de Metas de Qualidade estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”, informou.

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Jornal da Paraíba

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