icon search
icon search
home icon Home > economia
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

ECONOMIA

Cresce uso do cheque especial

Taxa de juros do cheque especial para as pessoas físicas foi a que mais subiu; cheque especial é a modalidade com juros mais altos.

Publicado em 28/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 07/07/2023 às 12:39

As famílias voltaram a recorrer ao uso do cheque especial em janeiro. O saldo dessa modalidade subiu 7,7% de dezembro para janeiro, ao ficar em R$ 21,766 bilhões, de acordo com dados do crédito do sistema financeiro divulgados ontem pelo Banco Central (BC). As informações são da Agência Brasil.

De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, em dezembro, quando há pagamento de 13º salário, os clientes bancários costumam usar a renda extra para sair o cheque especial, mas em janeiro o saldo voltou a subir.

Em janeiro, a taxa de juros do cheque especial para as pessoas físicas foi a que mais subiu. A taxa chegou a 154% ao ano, com alta de 6,1 ponto percentual em relação a dezembro. Essa é a taxa mais elevada desde junho de 2012, quando ficou em 156,7% ao ano.

O cheque especial é a modalidade com juros mais altos. A taxa do crédito pessoal (incluído o crédito consignado), por exemplo, ficou em 43% ao ano, em janeiro, com alta de 1,7 ponto percentual em relação a dezembro.

Segundo Maciel, ao acompanhar a evolução da taxa básica de juros, a Selic, as modalidades de crédito com taxas mais altas, como o cheque especial, oscilam mais do que aquelas com juros mais baixos, como o crédito consignado. Ou seja, quando a Selic, que serve de referência para as demais taxas do mercado, é elevada, os juros das modalidades mais caras sobem mais do que aquelas com taxas mais baixas. E quando a Selic é reduzida, as modalidades mais caras também oscilam mais para baixo do que as outras.

A taxa básica, que serve de referência para as demais taxas do mercado, vem sendo ajustada pelo BC desde abril do ano passado. Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic em 0,25 ponto percentual para 10,75% ao ano.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp