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ECONOMIA

Criações estão em alta

Economia criativa ganha espaço no mercado e já garante uma fatia de 5% do PIB; especialistas apontam como setor em desenvolvimento. 

Publicado em 05/08/2012 às 6:00


A economia criativa ganha cada vez mais espaço no mercado e o uso do cérebro para lucrar já é apontado por muitos especialistas como a bola da vez no século 21. A estimativa da Secretaria de Economia Criativa do governo federal aponta que o setor já é responsável por até 5% do Produto Interno Bruto (PIB), que no primeiro trimestre deste ano somou R$ 1,033 trilhão, o que representaria cerca de R$ 50 bilhões. Porém, esse número pode ser ainda maior, visto que a maioria dos empreendimentos ainda está na informalidade. Para o diretor da Secretaria de Economia Criativa, Luiz Antônio Gouveia, o capital intelectual e a criatividade irão nortear o desenvolvimento no século 21. “A principal matéria-prima nesse setor é a capacidade intelectual do ser humano. Na atualidade estão sendo cada vez mais valorizados a inventabilidade e a geração das boas ideias que possam contribuir para a solução nas áreas de saúde, educação, e tantas outras”, explicou.

A gestora de Turismo e consultora do Sebrae Regina Amorim explica que a economia criativa se diferencia da tradicional pela sua capacidade de reinventar, agregando valor aos produtos e serviços, utilizando para isso a cultura como seu diferencial competitivo. “Nesse contexto, conhecimento e criatividade são recursos infinitos e elásticos”, afirmou.

O Sebrae Paraíba ainda não tem um mapeamento que demonstre o número de empresas inseridas no setor, mas, conforme Regina Amorim, a economia criativa está mais presente nos segmentos de moda, design, artes cênicas, cultura popular, editoração, fotografia, artesanato e atividades criativas com foco na produção associada ao turismo.

Ela lembra que não existe entrave para o desenvolvimento da economia criativa na Paraíba. “O que falta no estado é uma melhor compreensão e disseminação desse tipo de conhecimento. Tem muitos produtos e serviços no mercado que é economia criativa, mas que talvez as pessoas não saibam que é”, ressaltou Regina.

O setor está em crescimento, tanto que na semana passada um evento foi realizado em Campina Grande para debater a Economia Criativa.

Segundo o Sebrae, o programa Empreendedor Individual tem contribuído para reduzir a informalidade. Desde março de 2010 já foram formalizadas 37.768 empresas na Paraíba e 11.123 em João Pessoa. Uma boa parte dessas empresas se enquadra no setor de economia criativa.

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Jornal da Paraíba

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