Empresas investem em criação de aplicativos

O avanço dos dispositivos móveis, como tablets e smart- phones, vem fazendo com que cada vez mais aplicativos sejam desenvolvidos pelas empresas paraibanas de Tecnologia da Informação (TI). Destinados às mais variadas vertentes, dentre elas educação, mobilidade, entre outros serviços, estes softwares ganham força pela praticidade e fácil acesso que hoje tem à população.

Com clientes de setores distintos, a Soda Virtual é uma dessas empresas que se destacam na produção de aplicativos para as plataformas móveis. De acordo com o diretor administrativo da agência, Huayna Tejo, o crescente acesso às redes de internet guinaram a demanda por estes produtos. “Atualmente, metade de nossos cliente é da Paraíba. A procura aumentou bastante com a popularidade dos smartphones e a facilidade da internet 3G pré-pago. Vários clientes, como as construtoras, vêm dando uma importância maior a essa ferramenta, pois ela está mais presente no dia a dia do usuário e influencia na sua decisão de compra”.

O especialista disse que antes de desenvolver qualquer produto é necessário conhecer seu público-alvo. “Nosso papel é trazer uma solução ou algo diferenciado para nosso cliente. Nossa cartela de clientes de desenvolvimento é bastante homogênia, temos médicos, secretarias de cultura e saúde, prefeituras, construtoras, blogs, portais, entre outros. A ferramenta é planejada e desenvolvida a partir da necessidade específica de cada cliente, sempre pensando em obter os melhores resultados”.

Para um bom produto, segundo Huayna, é necessário construir uma equipe forte. “A quantidade de profissionais envolvidos na produção de um aplicativo varia de acordo com a complexidade.

Normalmente são cinco pessoas - atendimento, gerente de projetos, programador, designer e redator, e a troca de experiências influencia bastante na integração. Pouco a pouco, o profissional passa a entender a respeito das outras áreas e isso ajuda no processo de brainstorming e desenvolvimento. A formação deles varia entre: Publicitários, Analistas de Sistemas e Administrador”, disse Huayna. (Especial para o JP)