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ECONOMIA

Estado produz 592,1 mil toneladas de cimento

Crescimento do ramo da construção civil é também um fator importante que propicia a alavancada na produção local de cimento.

Publicado em 14/08/2012 às 6:00

A Paraíba manteve a segunda posição em produção de cimento no Nordeste no primeiro trimestre de 2012. A informação faz parte do levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), que divulgou os números referentes aos primeiros três meses do ano em produção. No período, as indústrias paraibanas somaram 592,127 mil toneladas de cimento, 8,78% a mais do que no ano passado, quando foram produzidas 544,294 mil toneladas de janeiro a março.

Os números apresentados mostram que o Estado permanece apenas atrás do Sergipe (que produziu 761,346 mil toneladas no início deste ano)no que diz respeito à produção de cimento no Nordeste. Para o presidente do Centro das Indústrias do Estado da Paraíba (Ciep), João da Matta, o destaque da Paraíba no setor deve-se, especialmente, à disponibilidade de matérias-primas essenciais à produção de cimento: calcário, argila e areia.

“Somos um dos maiores potenciais em produção de cimento no Brasil, principalmente devido à matéria-prima de qualidade e em abundância que temos. Como ela é pesada, e difícil de ser transportada, é importante que a região já tenha esse bem. Por essa razão, mais e mais fábricas são atraídas para o Nordeste e, em especial, para a Paraíba, pois veem aqui uma possibilidade de crescer explorando o que o próprio Estado oferece”, diz.

O crescimento do ramo da construção civil é também um fator importante que propicia a alavancada na produção local de cimento. Por ser o principal consumidor do produto, o setor tem um papel de destaque no aumento da produção e das vendas do produto. “Estamos num momento muito propício para o cimento, pois a demanda por parte das construtoras está em um crescimento constante. Esse é mais um motivo para a Paraíba ser um dos melhores estados no setor. Havendo demanda, sempre haverá produção”, acrescentou o presidente.

A falta de cimento para atender a demanda do setor, que já preocupava as construtoras, deve ser amenizada com a instalação de novas fábricas no Estado, como explica o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Irenaldo Quintans. “Além do mercado interestadual e nacional, a demanda local é grande e a produção foi insuficiente durante bastante tempo. Esperamos que o abastecimento se normalize com a instalação das novas unidades fabris que estão planejadas, pois o desabastecimento já era motivo de preocupação para os construtores”, explicou Quintans.

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Jornal da Paraíba

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