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ECONOMIA

Feira livre tem preços ainda mais em conta

Nas feiras livres, os preços de alimentos do setor de hortifrúti apresentam diferença de até R$ 2,00 no quilo.

Publicado em 09/02/2013 às 6:00


“Comprar na feira livre ainda é mais barato”, garantem os consumidores e feirantes do Mercado Central em João Pessoa.

Apesar dos alimentos do setor de hortifrúti terem sido os principais responsáveis pela alta da inflação em janeiro e também da cesta básica na capital, os preços na feira passam longe daqueles cobrados nos supermercados com diferença de até R$ 2,00 no quilo do item.

De acordo com a avaliação relativa a janeiro do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Grupo dos Alimentos do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, as principais altas na cesta básica foram as da batata inglesa (20,58%), da cebola (14,25%) e das hortaliças (10,86%). Além destas, o tomate (27,67%) e a banana (10,5%) também elevaram os preços.

Apesar dos itens estarem mais caros no tablado da feira livre, a dona de casa Mariza Monteiro assegura que economiza mais lá do que quando vai ao supermercado. “A feira é mais em conta. Comprei melancia, maçã, banana, melão, mamão, inhame e batata para uma semana e não gastei nem R$ 50,00. Agora, só volto a comprar em oito dias”, disse.

Para ela e para a dona de casa Madalena Nascimento a feira também é sinônimo de mais qualidade. “Eu compro na feira e compro no supermercado. Mas as frutas e as verduras são mais maduras aqui, mais fresquinhas. Além disso, o preço não se compara”, acrescentou.

Sobre o preço, a feirante Lene Silva estimou que exista uma diferença de até dois reais entre o mesmo item vendido na feira e quando é comercializado nos mercados. “O inhame é R$ 6,00 aqui e R$ 8,00 no supermercado, o que é R$ 1,00 aqui lá é R$ 3,00, R$ 4,00. No final do mês é que se sente a diferença nas contas de casa”, exemplificou.

Outro ponto que corrobora com a economia na hora de fazer as compras, para o também feirante Zacarias Oliveira, é que na feira é possível negociar, no supermercado não. “Aqui o cliente pode negociar, pedir um desconto, comprar mais sem gastar mais. Além disso, quando a gente pesa e dá 10 ou 20 centavos a mais, a gente arredonda para baixo e o cliente gosta e acaba voltando. Resultado, todo mundo sai ganhando”, contou.

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Jornal da Paraíba

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