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ECONOMIA

Gás natural terá o segundo reajuste do mês no dia 24

Preço do metro cúbico do Gás Natural Comprimido (GNC) vai subir 8,51% até o dia 24 de junho na Paraíba.

Publicado em 16/06/2015 às 6:00 | Atualizado em 07/02/2024 às 17:25

As empresas e consumidores que usam o gás natural na Paraíba vão enfrentar o segundo aumento do metro cúbico neste mês. A nova alta deve ser de até 8,51%.
Segundo a Companhia Paraibana de Gás (PBGás), o segmento que teve maior impacto foi o Gás Natural Comprimido (GNC) com 8,51%, seguido do veicular (7,08%) e residencial de 5,98%.

Os outros dois segmentos do setor produtivo também tiveram elevação: industrial (6,28%) e comercial (5,62%). Os índices, porém, passarão ainda pela aprovação da Agência de Regulação do Estado da Paraíba (ARPB). A previsão da PBGás é que comece a valer no próximo dia 24 de junho.

Vale lembrar que no dia 1º de junho os consumidores e empresas tiveram reajuste médio de 1,5% no uso do gás natural, mas o segmento residencial (18,5%).
Segundo o gerente de orçamento e regulação da PBGás, Ricardo Vieira, o percentual atual representa o repasse da alta adotada pela Petrobras, que foi de 8,12% neste mês, referente ao reajuste trimestral da estatal. Ricardo Vieira explicou que para compor o índice a Petrobras considera a cesta de óleo mais a cotação do dólar, que está em expansão.

De acordo com o gerente, de maio de 2011 a maio de 2015 a Petrobras onerou em 7,85% o produto, enquanto a PBGás só repassou 3,19% desse total para seus clientes. “Não temos caixa para absorver esta alta de 8,12%. Isso comprometeria os resultados da companhia”, salientou.

FIEP-PB CRITICA

O vice-presidente da Federação das Indústrias da Paraíba (Fiep-PB), Magno Rossi, afirmou que os dois aumentos do gás natural em junho deverão pesar no orçamento das indústrias do Estado. “O país passa por uma situação difícil e quando parece que vai se estabilizar chega um reajuste de quase 10% em um mês do gás natural. Isso é uma coisa descabida e afeta a competitividade da empresa e consequentemente o emprego no setor”, declarou.

Rossi ainda criticou a atuação da estatal. “A Petrobras faz esses reajustes para compensar a má gestão. Isso é o resultado da incompetência administrativa da estatal, que é um monopólio. Lamento com essa nova alta isso e fico preocupado com o futuro”.

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Jornal da Paraíba

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