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ECONOMIA

Hortifrútis na Ceasa custam até 40% menos

Quilo do inhame custa R$ 4 na Ceasa contra uma média de R$ 7 nos supermercados. 

Publicado em 21/03/2015 às 6:00 | Atualizado em 16/02/2024 às 13:06

Seja por causa da entressafra ou da inflação, os produtos hortifrutigranjeiros têm passado por alta de preços nos supermercados. Para quem busca economia na hora das compras, as feiras livres e Ceasas são uma boa opção para encontrar preços mais acessíveis, por dispensar uma parte dos atravessadores. Os preços, em média, dos hortifrutigranjeiros são 30% mais baixos que nos supermercados, mas alguns podem chegar a mais de 40%, como é o caso do quilo de inhame que supermercados cobram, em média, R$ 7,00 o quilo, enquanto na Ceasa o produto fica por R$ 4,00, uma redução de 42,5%.

“Vejo nos grandes supermercados hortifrútis a preços absurdos, que chegam a custar o dobro do preço de uma feira livre”, contou o economista, especializado em economia doméstica, Cláudio Rocha.

Apesar de praticarem preços mais baixos, fazer compras na Ceasa ou nas feiras também tem suas desvantagens, como Cláudio Rocha fez questão de destacar. Uma delas é a distância. “Quem mora no Cabo Branco, Bessa, Intermares, e vai fazer compras na Ceasa, por exemplo, é uma distância muito grande. Você gasta combustível, tem o trânsito. Às vezes você acha que está economizando, mas quando vai colocar as contas na ponta do lápis vê que não vale a pena”, afirmou.
Por isso o economista acredita que as compras na Ceasa sejam mais vantajosas para quem mora próximo ao local, que em João Pessoa fica no bairro do Cristo. Para quem está distante da Ceasa, a dica é procurar a feira livre mais próxima da sua residência. A feira de Jaguaribe, por exemplo, foi citada por Cláudio como uma das mais baratas. “Só o Mercado da Torre é um pouco caro”, avaliou.

Cláudio Rocha enfatizou ainda que, na hora de decidir pelo local das compras, o consumidor também precisa levar em consideração fatores como a comodidade e praticidade, além do preço. “Na feira você tem que estar preparado para um lugar que não vai ter ar condicionado, não vai ter estacionamento”, ponderou.
O horário de funcionamento também influencia. “Vejo supermercados cheios às 21h ou 22h. São pessoas que saem dos seus trabalhos e vão fazer compras porque não têm tempo de fazer isso em outro horário, mas as feiras só funcionam durante o dia”, explicou Cláudio.

Além disso, as feiras livres ainda causam dificuldade para quem costuma usar o cartão de crédito para as compras, pois só aceitam pagamento em dinheiro. “Para quem está disposto a comprar no dinheiro e abrir mão de algumas comodidades, a feira livre pode ser uma boa opção de economia”, finalizou Cláudio.

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Jornal da Paraíba

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