Liberdade e socialização para a família

Mãe de três filhos, a vereadora de Bayeux, Célia Dantas, foi a segunda moradora do Condomínio Cabo Branco Privé. Para ela, a escolha do local para construir sua casa se deu, principalmente, pela condição diferenciada que a proposta de condomínio oferecia em termos de socialização e segurança para seus filhos. “Na época, em janeiro de 2000, quando cheguei aqui, ninguém conhecia muito as vantagens dessa proposta de moradia, nem acreditava tanto nela, contudo asseguro que é a melhor opção, pois possibilita ampla liberdade para os filhos, com segurança e várias opções de lazer, além de facilitar a socialização. Não me imagino noutro tipo de moradia”, afirma a parlamentar.

A arquiteta Macielle Nóbrega, moradora do condomínio Bouganville, no Altiplano, projetou a casa de sua mãe e não resistiu aos encantos do local, onde vive, desde 2008, com seus dois filhos, Pedro e Marina.

Para ela, a segurança deste tipo de moradia, aliado aos equipamentos de lazer disponíveis, são os grandes diferenciais e atrativos deste tipo de moradia. “No condomínio nós temos segurança, espaços e itens diversos de lazer e esportes. No nosso caso, temos ainda piscina aquecida, academia, quadras poliesportivas, área verde e parquinho para a criançada. Tudo isso dentro de uma proposta de interação que repercute numa melhor qualidade de vida”, argumenta ela. O Bouganville tem 524 lotes, com metragem média de 15x30 metros.

O executivo Ismael Fernandes Barros optou pela moradia em condomínio, principalmente, por uma questão de segurança.

Morador, desde 2005, do Parque Verde, no Bessa, um dos primeiros condomínios da Grande João Pessoa, ele afirma que não teria coragem de morar numa casa que não estivesse num condomínio.

“Num condomínio você tem tranquilidade, sossego e segurança. Se hoje eu tivesse que sair daqui ou seria para outro condomínio ou para um apartamento, jamais para uma casa isolada”, afirma Ismael, que mora com esposa e dois filhos pré-adolescentes.