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ECONOMIA

Lojas de eletro e bancos lideram queixas na Paraíba

Procon revela insatisfação de consumidores e registra 8.585 reclamações em 2011.

Publicado em 05/01/2012 às 7:52


As lojas de eletrodomésticos e de instituições financeiras lideram a lista das mais 'reclamadas' em 2011 nos órgãos de defesa do consumidor, segundo relatório do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor da Paraíba (Procon-PB). Dos dez primeiros lugares, seis foram preenchidos pelos dois setores.

Entre as empresas mais reclamadas, o Banco do Brasil e a Energisa lideraram a lista, empatadas com 294 queixas. A segunda colocação também registrou empate de duas lojas de eletrodomésticos: Atacadão dos Eletros e Armazém Paraíba com 276 reclamações. Na sequência vieram o Banco BMG (231), Lojas Maia/Magazine Luiza (218), Cagepa (210), Hipercard (202), aparelhos da LG (200) e Bradesco (198).

Segundo dados do Procon, ainda as áreas de assuntos financeiros (bancos, financeiras e cartões) e produtos de lojas do comércio foram responsáveis por 76,84% das reclamações no ano passado. O número de reclamações atingiu 8.585 mil, sendo 3,4 mil de bancos e financeiras, e outras 3,197 mil de produtos.

Áreas de serviços essenciais (água, telefone e energia) somaram 1,278 mil reclamações (14,88%).

De acordo com a secretária executiva do Procon-PB, Klébia Ludgério, o órgão não pode orientar os clientes a não comprar nas empresas mais reclamadas, mas que, de posse dos dados sobre reclamações, o Procon orienta o consumidor a fazer uma escolha mais consciente. “As orientações gerais são as mesmas, independente da empresa. O consumidor deve ficar atento com o que está escrito nos contratos, nas notas fiscais, nos prazos de garantia”, indica Klébia.

Já em relação às mais reclamadas, Klébia diz que o órgão tem buscado resolver os problemas com agilidade e com medidas judiciais contra os reincidentes. “Com relação às empresas, estamos tomando as medidas cabíveis. No caso das empresas de telefonia, por exemplo, que geralmente figuram entre as mais reclamadas, já há um inquérito civil em andamento no Ministério Público”.

Klébia relata que o órgão "tem se esforçado para resolver os problemas do consumidores no primeiro atendimento", para que não seja necessário o agendamento de uma audiência. “Para tanto, entramos em contato com as empresas reclamadas para que elas ofereçam soluções no momento em que o consumidor vem ao órgão a primeira vez. Este nosso esforço é refletido na quantidade de problemas resolvidos de imediato (27,5% das demandas)”.

A lista pode ser acessada no site do Ministério da Justiça, no link Sindec (portal.mj.gov.br/dpdc).

Imagem

Jornal da Paraíba

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