icon search
icon search
home icon Home > economia > mercado em movimento
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

MERCADO EM MOVIMENTO

E-commerce vende R$ 73,5 bilhões no 1º semestre de 2022

ABComm aponta crescimento de 5% em relação a igual período do ano passado; já no segundo semestre de 2022 a estimativa de faturamento aumenta para R$ 91,5 bilhões

Publicado em 01/08/2022 às 8:16


                                        
                                            E-commerce vende R$ 73,5 bilhões no 1º semestre de 2022
Person adding clothes to cart closeup for online shopping campaign. rawpixel.com / PLOYPLOY

As compras no universo on-line, potencializadas pela aceleração digital em tempos de pandemia, já estão consagradas nos novos hábitos dos consumidores. Tanto é que o cenário do primeiro semestre de 2022 pode reiterar esse fato. A ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) aponta um faturamento de R$ 73,5 bilhões. Trata-se de um crescimento de 5% em relação ao mesmo período de 2021.

Para o segundo semestre do ano, a projeção no setor é ainda maior: R$ 91,5 bilhões em vendas, fechando 2022 com um total de R$ 165 bilhões em faturamento. Embora o montante esteja um pouco abaixo do total estimado no início do ano (R$ 169,6 bilhões), a expectativa é de que a Copa do Mundo movimente ainda mais as compras on-line.

Considerando principalmente os artigos esportivos e eletrônicos, as vendas podem caminhar rumo aos R$ 170 bilhões. Para Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da ABComm, os fatores que impactam o comércio eletrônico giram em torno do custo do frete e aumento dos juros.

“Ao passo que os números nos mostram crescimento, ainda devemos levar em conta a baixa confiança do consumidor frente a esse momento econômico que enfrentamos. Em se tratando dos varejistas, há o custo do frete. E os reajustes das taxas cobradas pelos marketplaces, que ‘empurram o preço final para cima’, afetam o consumidor diretamente. Além disso, a taxa de endividamento das famílias pode impactar as vendas”, relata.

Imagem

Láuriston Pinheiro Plínio Almeida

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp