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ECONOMIA

Paraíba é penúltimo em captação via Sudene

Relatório mostra que dos R$ 32,9 bilhões de novos investimentos Estado recebeu R$ 116,7 mi.

Publicado em 09/01/2015 às 6:00 | Atualizado em 01/03/2024 às 11:45

A Paraíba teve baixa captação de novos investimentos por meio de incentivos fiscais junto à Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) nos 12 meses do ano passado. O relatório da autarquia aponta que a Paraíba obteve apenas 12 dos 324 projetos (pleitos) aprovados de empresas.

De um total de R$ 32,9 bilhões em investimentos o Estado aplicou apenas R$ 116,760 milhões, o equivalente a 3,5% do total. Os incentivos fiscais federais foram concedidos a 324 empresas nos onze Estados onde a Sudene atua. Além dos nove do Nordeste, inclui Minas Gerais e o Espírito Santo. As informações do relatório da Sudene foram obtidas antecipadamente pelo JORNAL DA PARAÍBA.

No ranking dos novos investimentos via Sudene, a Paraíba só ficou à frente do Piauí (R$ 36,818 milhões), ou seja, na penúltima posição. Veja lista completa. Os projetos aprovados referem-se a incentivos e benefícios fiscais destinados à implantação, modernização, diversificação, ampliação e reinvestimento de empresas localizadas nos estados que compõem a área de atuação da Sudene.

Até outubro do ano passado, o número de investimentos na Paraíba era de R$ 77,121 milhões, ou seja 2,8% do total (R$ 22,126 bilhões), permanecendo na mesma colocação, ficando à frente apenas do Piauí (R$ 32,977 milhões).

Neste período já tinham sido aprovados 220 pleitos, sendo dez da Paraíba. E das 92 empresas instaladas no Nordeste, com 28 mil postos de empregos criados nos dez meses, a Paraíba novamente fica no fim da fila, com apenas 246 empregos gerados e quatro empresas instaladas.

Dos 325 pleitos de 2014, 220 se referem à redução do Imposto de Renda, 103 a pedidos de reinvestimento e isenção do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e um está relacionado a Depreciação Acelerada. Vale lembrar que 128 solicitações foram para instalação de empresas, 146 para modernização, 14 para diversificação, oito para ampliação e 28 para outras finalidades.

Segundo o coordenador geral de incentivos fiscais e financeiros da Sudene, Sílvio Carlos do Amaral e Silva, a quantidade de empresas captadas e investimentos depende do tipo do empreendimento e perfil de cada Estado.

“Vale lembrar que estes benefícios fiscais são válidos por 10 anos, então quem ainda está contando com ele não vai pedir novamente. Mas o Estado deve sim trabalhar para divulgar estes benefícios e atrair mais empresas. Existe empresa que nem conhece esses benefícios”, afirmou Sílvio Carlos.

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Jornal da Paraíba

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