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ECONOMIA

PB tem a 4ª maior taxa de desocupação do NE

Índice fechou o 1º trimestre deste ano com 9,1%, mas com tendência de queda (9,3%).

Publicado em 08/05/2015 às 6:00 | Atualizado em 09/02/2024 às 17:34

A taxa de desocupação da Paraíba fechou o primeiro trimestre do ano em 9,1%, a 4ª maior da região Nordeste, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os Estados do Rio Grande do Norte (11,5%), da Bahia (11,3%), de Alagoas (11,1%) lideram taxa de desocupação na Região. A taxa média do Nordeste é de 9,6%, a maior entre todas as regiões do país.

Contudo, diferente do que aconteceu na maior parte dos Estados brasileiros e da média da Região Nordeste, a taxa de desocupação da Paraíba apresentou queda sobre o primeiro trimestre de 2014 (9,3%). A taxa é a menor verificada desde 2012, quando a desocupação ficou em 9,9% no primeiro trimestre. A taxa do Estado, no entanto, ainda é bem maior do que a média nacional, que é de 7,9%.

A Paraíba possui 3,081 milhões de pessoas em idade para trabalhar (acima de 14 anos). Destas, 1,758 milhão estão inseridas na força de trabalho, 56 mil a mais do que no mesmo período de 2014, quando havia 1,702 milhão de pessoas.
Dentro da força de trabalho do Estado, são 1,597 milhão de pessoas trabalhando, enquanto no mesmo período do ano passado eram 1,544 milhão. O número de desocupados também subiu. São 161 mil pessoas desocupadas, 3 mil a mais do que no primeiro trimestre de 2014, quando havia 158 mil paraibanos desocupados. Para ser considerada desocupada, a pessoa precisa estar sem trabalhar, mas efetivamente procurando emprego.

O gerente de disseminação de informações do IBGE, Jorge Alves, explicou que embora o número de desocupados tenha aumentado, o cálculo da taxa de desocupação é feito com base na quantidade de pessoas inseridas na força de trabalho e na quantidade de pessoas trabalhando. “O que aconteceu foi que a taxa de ocupação aumentou, reduzindo a desocupação”.

A Paraíba tem ainda 1,323 milhão de pessoas fora da força de trabalho. “São pessoas que têm idade para trabalhar mas não trabalham nem estão procurando emprego ou seja, não estão pressionando o mercado”, explicou o chefe do IBGE na Paraíba, Roberto Salgado. Segundo ele, esse grupo é formado principalmente por donas de casa, estudantes ou até mesmo pessoas que desistiram de procurar emprego.

Essa é a primeira vez que a Pnad Contínua traz informações completas por unidades da Federação.

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Jornal da Paraíba

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