ECONOMIA
Produto da ceia natalina tem variação de preço que chega 141,93% em CG
Campinense poderá pagar este ano por um valor médio de R$ 327,22.
Publicado em 19/12/2018 às 17:07 | Atualizado em 19/12/2018 às 19:17
O preço do quilo de apresuntado, produto típico da ceia natalina, está variando entre R$ 8,99 a R$ 21,75 em Campina Grande, diferença de 141,93% entre o produto mais barato e o mais caro. Os dados são de uma pesquisa do Procon Municipal realizada na segunda-feira (17) em nove estabelecimentos da cidade e que verificou o preço de 36 produtos que estão entre os mais consumidos neste período de festas de fim de ano.
Veja a pesquisa de preços completa no site do Procon de Campina Grande
Outros produtos que também mostraram uma boa diferença de preços foi o frango congelado, cujo quilo pode variar de 4,19 a 9,99 reais e uma bebida muito conhecida para a época, a sidra (660 ml) pode ser comprada por uma faixa de preços que vai de R$9,49 a R$ 19,90. Você pode conferir aqui todos os itens da pesquisa.
O levantamento mostra ainda que o campinense poderá pagar este ano por um valor médio de R$ 327,22 em produtos que compõem o cardápio da ceia. E se fizer uma boa pesquisa poderá economizar até 115,32 reais comprando no supermercado com o preço mais em conta.
Coordenador alerta
Rivaldo Rodrigues, coordenador executivo do Procon, alerta que além do preço mais baixo, na pesquisa de preços o consumidor também deve ficar atento ao estado dos produtos, o aspecto das embalagens e o prazo de validade.
“Na correria para fazer as compras do final de ano, às vezes o consumidor não percebe que está levando para casa um produto não apenas com um preço baixo, mas com a embalagem danificada, ou até mesmo com o prazo de validade vencido. Caso se veja numa situação como esta, deve retornar imediatamente ao estabelecimento para reclamar e simultaneamente denunciar a equipe de fiscalização do Procon por meio dos telefones 151 ou 83 98802-5525, no aplicativo para celular Procon CG Móvel. Para que o estabelecimento não siga trazendo mais danos aos consumidores”, reforça.
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