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ECONOMIA

Sindicato alerta para risco de desabastecimento de gás de cozinha na Paraíba

Sinregás informou que a falta dos produtos está relacionada a uma queda no quantitativo de lotes que têm chegado no Porto de Suape, em Pernambuco.

Publicado em 16/03/2022 às 16:39


                                        
                                            Sindicato alerta para risco de desabastecimento de gás de cozinha na Paraíba
Gás de cozinha puxa a inflação de setembro em Brasília Cruzeiro, Brasília, DF, Brasil 13/10/2015 Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Com variação de 19,23% no valor do botijão, o gás de cozinha contribuiu diretamente para o aumento da inflação no Distrito Federal em setembro.. Foto: Pedro Ventura/Agência Bra
O Sindicato das Revendedoras de Gás de Cozinha da Paraíba (Sinregás) divulgou um alerta sobre desabastecimento nos últimos dias. Segundo Marcos Antônio Bezerra, presidente do sindicato, cerca de 60% das 1.600 revendas do estado já estão desabastecidas. O problema, ainda conforme o órgão, não tem uma previsão para ser solucionado.
O Sinregás informou que a falta dos produtos está relacionada a uma queda no quantitativo dos lotes que têm chegado no Porto de Suape, em Pernambuco. Segundo Marcos Antônios, o calendário de recebimento está em dia, mas a última entrega teve um déficit quantitativo, que, após a divisão entre estados do Nordeste, a quantidade que chegou à Paraíba foi insuficiente.
Foi informado, ainda, que a redução, além de causar prejuízo aos consumidores finais, gera impacto direto para o cotidiano das revendedoras. "Estamos recebendo por cota, não importa se agente encomenda uma quantidade maior, recebemos menos, apenas o que pode ser distribuído, e é induficiente", explicou Marcos Antônio.
Sobre as possibilidades de aumento, ainda não é possível fazer uma análise nesse sentido, mas o risco está presente a depender do tempo que pode levar até que tudo seja normalizado. Em casos de risco de desabastecimento, é comum que a população procure estocar o produto. Para isso, o presidente do sindicato alertou para os cuidados:
"É importante se certificar que a revendedora é autorizada e pedir que o material seja pesado, para que não haja ainda mais prejuízo, seja financeiro ou em relação a segurança", afirmou Marcos Antônio.
Imagem

Jornal da Paraíba

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