icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > economia
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

ECONOMIA

Tarifa de energia sobe 4,36% em Campina Grande e mais cinco cidades

Aumento vai impactar 212 mil unidades consumidoras nas seis cidades.

Publicado em 29/01/2019 às 12:17 | Atualizado em 29/01/2019 às 14:40


                                        
                                            Tarifa de energia sobe 4,36% em Campina Grande e mais cinco cidades

				
					Tarifa de energia sobe 4,36% em Campina Grande e mais cinco cidades
Reajuste entra em vigor a partir de 4 de fevereiro (Marcelo Camargo/Agência Brasil). Marcelo Camargo/Agência Brasil

A conta de energia vai ficar mais cara em Campina Grande e em outras cinco cidades atendidas pela concessionária Energisa Borborema. O reajuste médio de 4,36% foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e divulgado nesta terça-feira (29) . O aumento entra em vigor a partir do dia 4 de fevereiro.

Além de Campina Grande, a Energisa Borborema atende Boa Vista, Fagundes, Lagoa Seca, Massaranduba e Queimada. O aumento vai impactar 212 mil unidades consumidoras nas seis cidades do interior paraibano.

De acordo com a Aneel, para definir o reajuste foi levado em conta o fato de que em 2018 a concessionária teve custos mais altos para aquisição de energia do que o cobrado via tarifa. Esse déficit foi incorporado ao processo tarifário de 2019. Os consumidores da baixa tensão terão um aumento de 4,60% e as unidades consumidoras de alta tensão, 3,81%.

O diretor geral da ANEEL, André Pepitone, afirmou que o risco hidrológico foi o fator que mais impactou os reajustes tarifários dos últimos anos, sem considerar a participação dos encargos nas faturas. “No processo da Borborema, foi o risco hidrológico que tornou o índice de reajuste positivo. Realmente tem sido o fator de impacto dos processos tarifários desde que se iniciou o período de escassez hídrica”, destacou o diretor.

Imagem

Jhonathan Oliveira

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp