icon search
icon search
home icon Home > economia
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

ECONOMIA

Teto de financiamento do 'Minha Casa, Minha Vida' fica congelado

Limite em João Pessoa permanece em R$ 170 mil, enquanto em Campina Grande o valor sobe para R$ 150 mil.

Publicado em 29/10/2015 às 7:34

Os novos valores dos tetos para compra do imóvel da terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) não incluíram João Pessoa. Dados do Ministério das Cidades apontam que, mesmo com a decisão do Conselho do FGTS de elevar os limites do programa em diversas capitais e regiões brasileiras, o limite de financiamento na capital paraibana ficará nos atuais R$ 170 mil.

Somente em Campina Grande o valor terá um acréscimo de R$ 5 mil, subindo do atual teto de R$ 145 mil para R$ 150 mil.

Apenas nas metrópoles do Nordeste o valor máximo para a compra do imóvel passará para R$ 180 mil. Nos municípios com até 20 mil habitantes, o limite será de R$ 90 mil por unidade habitacional. Esses ajustes são feitos em um momento que o governo busca cumprir a meta de 3 milhões de novas contratações do programa habitacional.

Já os imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio e Distrito Federal, o novo limite é de R$ 225 mil. As antigas contratações limitavam o valor do imóvel a R$ 190 mil.
Para as metrópoles de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo, os novos limites subirão de R$ 180 mil para R$ 200 mil.

SETOR CRITICA

O vice-presidente da Câmara Brasileira de Indústria da Construção (CBIC), Irenaldo Quintans, lamentou a medida do governo federal.

“O ideal era que o realinhamento de preço fosse linear, para que houvesse maior inclusão de famílias e venda de imóveis. Em João Pessoa não teremos qualquer impacto”.
Quanto ao acréscimo de R$ 5 mil no teto de Campina Grande, Quintans destacou que é pouco substancial.

“Era para ter uma correção maior, porque Campina Grande é uma cidade polo. O valor era para ser mais condizente com a inflação que se aproxima de dois dígitos e os custos dos empresários do setor”, destacou.

Para que as contratações com os novos tetos ocorram não é necessária uma medida provisória ou ato similar do governo. A previsão é que as execuções com os tetos atualizados ocorram até o fim deste ano. O limite de subsídio concedido para as faixas 2 e 3 do MCMV vai passar de R$ 25 mil para R$ 27,5 mil.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp