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ECONOMIA

Tributos sobre itens juninos chegam a 61,56%

Fogos de artifício são os mais prejudicados, segundo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação.

Publicado em 19/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 31/01/2024 às 17:22

Os produtos juninos, típicos nas festas desta época do ano, poderiam custar mais em conta caso a tributação não fosse tão alta no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), entre os produtos juninos, os fogos de artifício são os mais prejudicados: 61,56% do valor dos fogos são correspondentes a impostos. Essa é também a mesma carga da bebida quentão, que é um dos vilões do imposto do valor da bebida correspondente a tributos.

Produtos típicos juninos como amendoim (36,54%), cocada (36,54%), pé-de-moleque (36,54%) e pipoca (34,99%) e de vestuário como a camisa xadrez que de um peça de R$ 100,00 mais de R$ 34 são de tributos. A canjica, prato típico feito à base de milho, tem 35% do seu valor consumido por tributos. (Veja o quadro completo).

Segundo a pesquisa, o valor do imposto em cerveja em garrafa e lata é de 55,6%; no vinho, 54,73%; na imagem de santo, 41,52%; e no refrigerante em lata, 46,47%.

“Os principais produtos consumidos nesta época têm uma elevada carga tributária por serem produtos supérfluos, como é o caso dos fogos de artifício, no qual 61,56% do valor do produto é destinando aos cofres públicos”, explica o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike.

“Com isso, além de consumir menos nesta época do ano, já que o leão abocanha uma grande parte do valor dos produtos para o pagamento de tributos, o contribuinte brasileiro não recebe um retorno digno dos valores que paga em serviços públicos de qualidade”, disse.

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Jornal da Paraíba

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