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ECONOMIA

Turismo e indústria puxam alta no Conde

Com taxa de crescimento de 25,3% no PIB, município registrou a segunda maior alta da Paraíba.

Publicado em 09/02/2014 às 8:00

Influenciado pela expansão da indústria e do setor turístico, que impacta a construção civil, o município do Conde registrou o segundo maior crescimento nominal do Produto Interno Bruto (PIB) na Paraíba. Em 2010, a soma da riqueza da cidade era de R$ 324,649 milhões, passando para R$ 406,872 milhões em 2011, salto de 25,3%.

Na avaliação do economista do Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual da Paraíba (Ideme), Geraldo Lopes, vários fatores influenciam para que o litoral paraibano seja o 'carro-chefe' do crescimento econômico do Estado. Além da expansão de equipamentos turísticos, "o Litoral Sul vem recebendo um número significativo de indústrias, isso aumenta o emprego e a renda da população, consequentemente, dinamizando o crescimento do município do Conde. Além desses novos empreendimentos, é uma região com forte fluxo turístico, isso tudo aquece a economia do município”, disse.

Para o economista, a tendência é que o Conde continue apresentando cifras frutíferas no seu PIB, graças à chegada de empresas tanto no município, como no Estado vizinho, Pernambuco. “Acredito que vai continuar crescendo, não somente pelos investimentos dentro do Litoral Sul, como as cimenteiras que estão expandindo na região, mas também por conta dos investimentos na divisa da Paraíba com Pernambuco, como a fábrica da Fiat, que vai demandar a chegada e crescimento de várias outras empresas”, disse o economista do Ideme, Geraldo.

Segundo dados do IPC Maps, entre 2010 e 2011, o crescimento do número de empresas no Conde foi de quase 126%, saltando de 279 para 630. Dessas, 80 indústrias (40 a mais que em 2010), 306 de serviços (173 a mais que em 2010), 24 agribusiness (três a mais que em 2010) e 220 comércios (135 a mais que em 2010). Ano passado, o volume já era de 1.153 empresas, sendo 153 indústrias, 629 de serviços, 21 agribusiness e 350 comércios.

O potencial de consumo da população também aumentou entre os dois anos analisados. Em 2010, o poder de compra dos condenses era de R$ 123,291 milhões, na soma das classes A,B,C,D e E. No ano seguinte, o potencial de consumo subiu para R$ 148,242 milhões, crescimento de 20,24%, sendo a classe B (12,4% da população) a que mais cresceu o poder econômico (36,60%), gastando, em 2011, R$36,906 milhões. A classe D (1,57% da população) teve o segundo maior crescimento (35,58%), desembolsando R$ 15,513 milhões em 2011. De todas as classes, a que mais gastou foi a C: R$ 56,777 milhões, 47,9% a mais que em 2010.

Ainda na Zona da Mata, outros dois municípios tiveram crescimento expressivo do PIB, comparando o mesmo período de análise. Pedras de Fogo, entre 2010 e 2011, elevou seu PIB em 21,8%, passando de R$ 273,385 milhões para R$ 332,856 milhões. Sapé também teve destaque, com alta de 20,9% da riqueza, subindo de R$ 262,275 milhões para R$ 317,109 milhões.

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Jornal da Paraíba

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