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ECONOMIA

Venda para Copa desencalha

Nos últimos dias houve recuperação das vendas que estavam paradas; expectativa é de que o movimento continue.

Publicado em 03/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 16:19

A pouco mais de uma semana da abertura da Copa do Mundo, alguns varejistas ainda sofrem para se livrar do estoque adquirido no início de março repleto de produtos temáticos. O sinal amarelo das vendas acendeu no final de maio, quando o grosso dos consumidores ainda não havia dado as caras nas lojas. Porém, nos últimos dias houve recuperação, e até os jogos a seta das vendas deve permanecer apontando para cima.

“Eu fiquei meio assustada. Comprei um grande estoque no início do mês passado, mas só a partir de sexta-feira começou a vender”. É o que revela Márcia Cristina, gerente da Esplanada no Parque Solon de Lucena.

Com cerca de 20% do estoque formado por produtos verde e amarelo, ela temeu que as vendas não dessem conta. “Na Copa de 2010, não tínhamos tanta expectativa, e os produtos venderam rápido. Este ano esperávamos um movimento bem maior. Mas vai melhorar agora, depois da data de vencimento do cartão. No sábado vendemos muitas roupas de moda masculina”, avalia.

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Esse risco é compartilhado por outras lojas que apostam no marketing da Copa para dar uma injeção a mais nas vendas.

Fernando Cavalcanti, gerente da Xepinha Tecidos, afirma que o comércio não está tão aquecido quanto esperava quando comprou malhas e TNTs enfeitadas com a bandeira do Brasil para a revenda. Enquanto o pintor ainda desenhava o nome do estabelecimento em verde e amarelo na vitrine, Fernando reconheceu que “nas outras Copas foi tudo mais alegre”.

Por outro lado, os vendedores autônomos e lojas que funcionam em estandes nos shoppings populares, têm conseguido resultados relativamente significativos. “Desde o começo de maio os produtos têm saído bem, em média uns 10 por dia”, afirma a vendedora Cíntia Andrade. Os preços das camisas, único produto temático comercializado no espaço, variam de R$ 10 a R$ 65. Já Marcos Antônio, proprietário de outro estande no Centro Comercial de Passagem, diz comercializar 30 peças por dia – entre bandeirolas, camisas e conjuntos de roupas.

O vendedor autônomo Eliel Felipe, que vende camisas da seleção na rua, prevê que os consumidores comecem a aparecer pouco antes do apito inicial. “O pessoal só compra de última hora”, conta. Já a loja Alves Miudezas, repleta de itens tanto referentes à Copa quanto sandálias e chapéus de couro para o São João, teve melhor sorte. “Já estamos na terceira remessa de bandeirolas. Estamos vendendo bem desde o início de maio, esperamos um crescimento de 30% a 45% em relação à Copa da África do Sul”, diz João Batista, gerente da unidade.

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Jornal da Paraíba

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