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ECONOMIA

Volume de vendas na Paraíba tem maior queda do país em Novembro

Volume de vendas caiu 3,5% em relação a outubro, mas ainda acumula saldo anual positivo

Publicado em 16/01/2021 às 11:43 | Atualizado em 30/08/2021 às 19:32


                                        
                                            Volume de vendas na Paraíba tem maior queda do país em Novembro
RizembergFelipe*

				
					Volume de vendas na Paraíba tem maior queda do país em Novembro
Foto: Rizemberg Felipe/Arquivo. RizembergFelipe*

O volume de vendas do comércio varejista na Paraíba, na série com ajuste sazonal, teve o pior resultado do país em novembro, em comparação a outubro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (15).

A queda de -3,5% no período, verificada após alta de 2,4% no mês anterior, ficou abaixo da média nacional (-0,1%). Esse resultado confirma um comportamento errático do setor paraibano, no período posterior às fortes retrações dos meses de março (-7,2%) e abril (-16,8%), ocorridas por conta das medidas de isolamento social, decorrentes da crise sanitária (Covid-19).

Na comparação com novembro de 2019, o comércio varejista estadual também registrou perdas. O volume de vendas do comércio varejista chegou a -5,1%, o segundo pior resultado do país, que teve crescimento médio de 3,4%.

Apesar do cenário negativo e errático nos últimos meses, a Paraíba ainda acumula saldo positivo no ano. No acumulado até o mês de novembro, o volume de vendas do varejo paraibano atingiu 3,1%, terceira maior alta da região e acima da média nacional de 1,2%.

Considerando o indicador receita nominal de serviços, por sua vez, observou-se teve uma variação de -2,3%, entre outubro e novembro de 2020, a segunda maior baixa do país, superior apenas àquela verificada no Amapá (-2,7%), ficando a média nacional em 1,1%. Em outubro, a receita nominal teve alta de 3,4%, depois de uma queda de -1,4% em setembro, seguindo assim, uma tendência oscilante ao longo dos últimos meses.

Na comparação do resultado de novembro de 2020 como o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal registrou crescimento (2,5%), muito aquém da média brasileira (11,6%). Quando analisamos o resultado no ano, o indicador também foi positivo, de 7,3%, resultado esse superior à média apurada para o país (5,6%).

Varejo ampliado

No varejo ampliado paraibano, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças, bem como de material de construção, o panorama para o indicador volume de vendas foi semelhante ao do varejo tradicional. Em novembro, o estado teve o quinto pior desempenho do país (-1,1%), resultado abaixo da média nacional (0,6%), depois de um crescimento de 3,0% em outubro, denotando também uma atuação errática do setor, nos meses subsequente às fortes baixas verificadas em março (-17,8%) e abril (-17,6%).

Na comparação com novembro de 2019, o volume de vendas teve o segundo pior indicador do Nordeste (-0,3%), muito distante da média brasileira de 4,1%. No acumulado do ano, o comércio varejista ampliado do estado registrou estabilidade (variação de -0,1%) no volume de vendas, apresentando assim o segundo melhor desempenho do Nordeste, tendo resultado melhor do que a média nacional (-1,9%).

Já a receita nominal teve índice de 0,1% em novembro de 2020, frente ao mês anterior, registrando assim o menor resultado do Nordeste e o quinto pior do Brasil. Esse resultado foi superior apenas aos do Amapá (-5,2), Tocantins (-4,5), Goiás (-1,0) e Rio Grande do Sul (-0,2%). Na comparação entre novembro de 2020 com igual mês do ano anterior, a receita nominal atingiu variação de 6,8%, índice também inferior à média nacional (12,4%). No ano, a variação da receita nominal paraibana ficou em 4,1%, superior à média brasileira (2,4%).

Imagem

João Paulo Medeiros

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