ChatGPT: conheça 5 funções que ameaçam a educação

O ChatGPT é uma plataforma de Inteligência artificial, uma espécie de robô virtual em que, entre as funções, é capaz de responder perguntas de diferentes áreas do conhecimento, fazer tarefas por escrito e até dar conselhos sobre problemas pessoais. A ferramenta é gratuita, mas já foi lançada uma versão paga.

No geral, oferece um leque de possibilidades em questão de segundos. Mas se a velocidade é ponto favorável, a qualidade das respostas tem sido questionada. Uma das principais preocupações causadas pela plataforma está relacionada com os impactos que ela pode causar na educação, por causa da facilidade de se encontrar respostas prontas e automatizadas. Nova York, por exemplo, já proibiu o uso do sistema nas escolas públicas.

Pensando nisso, o Jornal da Paraíba reuniu uma lista de cinco tarefas ligadas com a área de educação que podem ser feitas pela ferramenta, que fazem com que ela seja enxergada como uma ameaça.

Produzir respostas para perguntas

Assim, como no Google, o usuário pode fazer perguntas e obter respostas para elas. No entanto, no caso do ChatGPT, as respostas são dispostas de forma mais direta, como em um diálogo.

Escrever redação do Enem em 50 segundos

A ferramenta é capaz de produzir uma redação em 50 segundos, ou seja, em menos de um minuto. Mesmo com a tarefa cumprida, a plataforma pode trazer informações incorretas, o que já é adiantado pelos seus criadores.

ChatGPT pode escrever artigos acadêmicos

Já na área de literatura científica, o ChatGPT já até foi citado em créditos de autoria de artigos. Porém, pesquisadores e editores ainda discutem se esse tipo de autoria é admissível.

Resumo de textos

Outra função da ferramenta é a de sintetizar textos longos de forma breve e direta.

Traduções feitas pelo ChatGPT

O ChatGPT está disponível em quase 100 línguas e pode traduzir esses idiomas de forma automática. Acompanhe como as instituições de ensino vão lidar com as inteligências artificiais cada vez mais acessíveis conferindo mais notícias de educação no Jornal da Paraíba.

Com informação do g1 e Agência Brasil*