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EDUCAÇÃO

Greve em instituto e universidades federais da Paraíba: veja o que se sabe

Acompanhe como estão arranjadas as mobilizações nas instituições paraibanas.

Publicado em 24/06/2024 às 7:06 | Atualizado em 27/06/2024 às 13:28


                                        
                                            Greve em instituto e universidades federais da Paraíba: veja o que se sabe
RizembergFelipe*

				
					Greve em instituto e universidades federais da Paraíba: veja o que se sabe
RizembergFelipe*

Servidores de universidades federais de todo o Brasil se organizam em um movimento grevista, que abrange a maioria dos estados. Nesse domingo (23), contudo, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) decidiu por encerrar a paralisação. Técnicos-administrativos vinculados às universidades federais, contudo, mantêm a paralisação.

Na Paraíba, os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vão retomar as atividades no dia 1º de julho.

Já os professores da UEPB aprovaram um estado de greve. Uma nova reunião será feita no início do segundo semestre do ano para que o assunto seja reavaliado, já que o primeiro período letivo do ano está em conclusão.

Os servidores técnico-administrativos da UFPB e UFCG seguem a suspensão de atividades que começou no dia 11 de março.

Além disso, os professores e servidores técnico-administrativos do IFPB também aprovaram o fim da grave.

Acompanhe nesta reportagem como estão arranjadas as mobilizações no instituto e nas universidades federais da Paraíba.

Greve na UFPB

Os professores da UFPB (Universidade Federal da Paraíba), que estão em greve desde o dia 3 de junho, vão retomar as atividades no dia 1º de julho.

Os servidores técnico-administrativos de todos os campi da UFPB começaram a greve no dia 11 de março e não sinalizaram uma data para suspensão do movimento.

O movimento, organizado pelo Sindicato Dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp-PB), tem o objetivo de pressionar o Governo Federal para oferecer um reajuste salarial para 2024 e promover melhorias no Plano de Cargos e Carreiras dos Técnicos Administrativos em Educação-PCCTAE.

A paralisação, conforme o sindicato, é motivado pela falta de avanço do projeto de reestruturação do plano de cargos e carreira técnico-administrativos.

A UFPB se pronunciou em apoio à reivindicação de restruturação da carreira dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs). No entanto, esclarece que as exigências da categoria dependem do Governo Federal e não da própria universidade. O sindicato ainda não informou previsão sobre a duração da greve.

A instituição também emitiu uma instrução normativa determinado que cada setor envie diariamente, por meio de formulário, quais são os funcionários que aderiram à paralisação. Esses dias serão descontados dos salários.

A paralisação está de acordo com a data indicada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) para a deflagração do movimento grevista em todo o país.

Greve na UFCG

Os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que estão em greve desde o dia 10 de junho, também vão retomar as atividades no dia 1º de julho.

Já os servidores da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) também entraram em greve, mas no dia 11 de março.

Segundo o presidente do Sintesuf (Sindicato dos Servidores da UFCG), Mário Victor, a proposta de greve da categoria é uma orientação da Fasubra (Federação dos Servidores) e é motivada pela falta de avanço de negociações sobre reajuste salarial com o Governo Federal.

O sindicato não informou previsão para o término da paralisação.

Greve no IFPB

A greve no IFPB (Instituto Federal da Paraíba) começou em 3 de junho. Com isso, professores e servidores técnico-administrativos paralisaram as atividades por tempo indeterminado, mas o sindicato nacional que representa os institutos federais aprovaram nesse fim de semana o fim da greve, que deve acabar, de fato, com as assinaturas dos acordos.
A categoria tinha as seguintes reivindicações:
  • Reestruturação de carreiras de técnicos e professores;
  • Recomposição salarial, sendo de 34,32% para técnicos e 22,71% para professores;
  • Revogação de algumas normas;
  • Recomposição do orçamento;
  • Reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes;
  • Código de vagas e concurso imediato para técnicos e professores.
Em nota, na época da aprovação do indicativo de greve, a reitoria do IFPB informou que respeita o indicativo de greve e reconhece a legitimidade das reivindicações. Por outro lado, também se preocupa com os efeitos de uma greve para os estudantes. Por fim, garante que manterá um canal de negociação e diálogo.

Greve na UEPB

Os professores da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) aprovaram um estado de greve. Uma nova reunião será feita no início do segundo semestre do ano para que o assunto seja reavaliado, já que o primeiro período letivo do ano está em conclusão.
A categoria cobra ao governo do estado a retomada das negociações sobre o pagamento do retroativo das progressões de carreira. A negociação está parada desde novembro de 2023.
Segundo a Associação dos Docentes da UEPB (ADUEPB), essas progressões deixaram de ser pagas entre os anos de 2018 e 2023.

Quer saber mais sobre o que acontece nas universidades e escolas do estado? Acesse a editoria de Educação do Jornal da Paraíba e fique por dentro de tudo.

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Jornal da Paraíba

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