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EDUCAÇÃO

Greve no IFPB: professores e servidores param atividades

Greve no IFPB não tem prazo determinado par acabar.

Publicado em 03/04/2024 às 9:28 | Atualizado em 03/04/2024 às 9:42


                                        
                                            Greve no IFPB: professores e servidores param atividades
Foto: Polyanna Lucena / Ascom SINTEFPB

A greve no IFPB (Instituto Federal da Paraíba) começou nesta quarta-feira (3). Com isso, professores e servidores técnico-administrativos paralisaram as atividades por tempo indeterminado.

O indicativo de greve no IFPB foi aprovado no último dia 26 de março em uma assembleia, que aconteceu no campus de João Pessoa. Nessa reunião, a adoção do movimento grevista teve 263 votos favoráveis, 15 contrários e 6 abstenções.

A greve no IFPB foi aprovada para todos os campi:

  • Areia
  • Cabedelo
  • Cabedelo (Centro)
  • Cajazeiras
  • Campina Grande
  • Catolé do Rocha
  • Esperança
  • Guarabira
  • Itabaiana
  • Itaporanga
  • João Pessoa
  • Mangabeira
  • Monteiro
  • Patos
  • Pedra de Fogo
  • Picuí
  • Princesa Isabel
  • Santa Luzia
  • Santa Rita
  • Soledade
  • Sousa

No entanto, o campi de Cabedelo, que sediou a última assembleia, deve integrar o movimento apenas no dia 10 de abril.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Paraíba (SINTEFPB), as medidas que devem assegurar a manutenção de serviços essenciais e a quantidade serão definidas apenas após a formação do comando de greve e uma conversa com reitoria da instituição.

A categoria tem as seguintes reivindicações:

  • Reestruturação de carreiras de técnicos e professores;
  • Recomposição salarial, sendo de 34,32% para técnicos e 22,71% para professores;
  • Revogação de algumas normas;
  • Recomposição do orçamento;
  • Reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes;
  • Código de vagas e concurso imediato para técnicos e professores.

Em nota, na época da aprovação do indicativo de greve, a reitoria do IFPB informou que respeita o indicativo de greve e reconhece a legitimidade das reivindicações. Por outro lado, também se preocupa com os efeitos de uma greve para os estudantes. Por fim, garante que manterá um canal de negociação e diálogo.

Quer saber mais sobre o que acontece nas universidades e escolas do estado? Acesse a editoria de Educação do Jornal da Paraíba e fique por dentro de tudo.

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Jornal da Paraíba

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