icon search
icon search
home icon Home > educação
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

EDUCAÇÃO

Sintespb participa de mobilização nacional e não descarta greve

Mobilização tenta forçar o Governo Federal a negociar com a categoria e cumprir acordos anteriormente firmados. Greve ainda não tem data, mas não está descartada.

Publicado em 30/10/2008 às 18:56

Phelipe Caldas

O Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba (Sintespb) realiza na próxima quarta-feira (5), em sua sede localizada no Campus I da UFPB, um dia de atividades e debates com a categoria, para definir as reivindicações que serão feitas ao Governo Federal e para decidir sobre a adesão de futura greve nacional.

Segundo o coordenador geral da entidade, Severino Ramos, o evento tem o objetivo principal de resistir diante da política de quebras de acordo do Governo Lula e de pressioná-lo para negociar com a Federação de Sindicato de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra).

Ainda de acordo com ele, existe uma série de desacordo entre os anseios dos trabalhadores em educação superior e o Governo Federal, que vem desregulamentando uma série de “conquistas históricas”.

A principal reivindicação, conforme relato de Severino Ramos, diz respeito ao Step constante, que a cada cinco anos dava gratificação de 5% para cada servidor.

Ramos explica que Fernando Henrique acabou com este benefício, mas eles estavam aos poucos reconquistando este direito com Lula, até que Lula voltou atrás e decidiu sua extinção para 2010.

“Queremos discutir e negociar com o Governo para que estas acordos não sejam quebrados, declarou. Sobre a greve, ele disse que ela ainda não tem data definida, mas admitiu que esta é uma possibilidade real.

Mesmo assim, ele diz que não gosta muito da palavra greve. “Preferimos o termo mobilização, pois a idéia é manter toda a categoria discutindo a situação e tentando forçar o Governo a sentar e conversar conosco”, concluiu.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp