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ESPORTES

Às vésperas de partida, jogadores mantêm greve no Campinense

Diretoria não efetuou pagamento dos salários atrasados que tinha sido prometido para a terça-feira (19), prologando a greve dos jogadores que começou na última sexta.

Publicado em 20/10/2010 às 9:53

Rostand Melo
Do Jornal da Paraíba

Às vésperas do jogo decisivo contra o CSP na quinta-feira (21) pela Copa Paraíba, o clima na concentração do Campinense no Estádio Renatão está cada vez mais tenso. A diretoria não efetuou o pagamento dos salários atrasados que tinha sido prometido para a terça-feira (19), prologando a greve dos jogadores que começou na última sexta.

De acordo com o elenco, membros da diretoria estariam pressionando os atletas mais jovens para que voltassem aos treinos mesmo sem a regularização dos salários.

“É pressão, estão ameaçando os meninos que vieram do Rio de Janeiro, mas os meninos estão todos com a gente porque estão na mesma situação. Eles podem dar a pressão, mas estamos unidos para garantir nossos direitos”, comentou o volante Marquinhos Mossoró, um dos mais experientes do time.

Na tarde da terça-feira, o empresário Edson Cândido, parceiro administrativo do clube, esteve no Renatão e conversou pessoalmente com cada atleta, principalmente os cinco jogadores trazidos por ele do Boa Vista-RJ. O objetivo seria convencê-los a voltar aos treinos.

A única movimentação do campo foi do grupo sub-17, que poderá ser aproveitado na partida de amanhã caso o elenco principal decida manter a paralisação. “Está descartada essa possibilidade, prefiro acreditar no bom senso”, avaliou o presidente Rômulo Leal.

O presidente informou ainda que o pagamento não foi efetuado ontem porque a verba de patrocínio da Prefeitura Municipal de Campina Grande não teria sido liberada há tempo, o que deve acontecer ainda hoje.

Um grupo de torcedores também esteve no Renatão para protestar contra a situação atual da equipe. Para agravar a tensão interna, os jogadores Ratinho e Marlon foram multados em 30% do salário. De acordo com a diretoria, a punição foi motivada por uma briga entre os atletas e não teria relação com a paralisação.

O Campinense precisa apenas de um empate diante do CSP para conquistar o título do segundo turno e garantir a vaga na final.

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Jornal da Paraíba

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