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ESPORTES

Corinthians não é Brasil na final da Libertadores, afirma Tite

Treinador do clube paulista explica que a maior partida da torcida no país é contra o título do Timão. 

Publicado em 04/07/2012 às 8:00

O Corinthians é o representante do Brasil na decisão da atual edição da Copa Libertadores, diante do argentino Boca Juniors.

Às 21h50 desta quarta-feira, no Pacaembu, a equipe paulista tenta seu primeiro título em dez participações no torneio continental, mas, na verdade, não contará com torcida de nenhum brasileiro a não ser do próprio corintiano.

“É inevitável. O Boca não é a Argentina, e o Corinthians não é o Brasil. É um time que representa o país, mas não é o Brasil. Porque muitos outros vão torcer contra. E isso é do esporte, da rivalidade, do um contra o outro, do ganhar, do perder”, diz o técnico Tite, há um ano e nove meses de volta ao clube e acostumado a ser ‘secado’.

Após o fracasso na frase preliminar da Libertadores de 2011, diante do Tolima, o Corinthians de Tite tem chance inédita de conquistar a taça sul-americana e pôr fim às gozações de rivais – é o único dos quatro grandes clubes paulistas a não ter o troféu.

A campanha não lembra em nada a da temporada passada: o time está invicto, venceu sete de 13 partidas disputadas e sofreu só quatro gols.

“Se fosse somente pela mística, já estaríamos fora, porque todo o mundo fala que na Libertadores o Corinthians não vai. Desde o primeiro jogo tenho ouvido isso, de que o time faz uma boa campanha e cai quando chega o mata-mata”, gaba-se Tite, que enfrentou 11 vezes adversários argentinos enquanto treinador e jamais perdeu.

Como o jogo de ida foi 1 a 1, em La Bombonera, caso o retrospecto do comandante corintiano se repita nesta quarta-feira, a decisão irá ao menos para os pênaltis – em caso de empate no tempo regulamentar, a partida vai para a prorrogação antes. Mas o que o Corinthians, com a mesma formação titular do primeiro jogo, quer é resolver o jogo e entrar na história com uma vitória durante os 90 minutos.

“Vamos procurar manter o padrão, se agressivo. Se às vezes não puder, é porque do outro lado existe uma equipe que procurou neutralizar e agredir. Tem que se compreender esse outro lado.

Não se passa o tempo todo atacando. Não é o treinador que pede para o time ir para trás, é o adversário que empurra”, filosofou o treinador.

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Jornal da Paraíba

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