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ESPORTES

Defesa de Rosilene fala em falha grave

Advogado de Rosilene Gomes diz que ex-presidente da FPF não está tendo seu direito à ampla defesa respeitado.

Publicado em 29/05/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 15:58

O advogado George Ramalho Filho, que defende a ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF) Rosilene Gomes na ação em que ela tenta voltar à presidência, declarou nesta quarta-feira que toda a ação vem sendo realizada de maneira equivocada já que, segundo ele, não está sendo garantido a Rosilene o "direito à ampla defesa". O advogado disse que vai entrar ainda hoje com uma ação interna no Tribunal de Justiça da Paraíba para corrigir este problema.

"Esse processo tem um equívoco que deveria fazer com que ele fosse extinto desde a sua origem. A ação foi impetrada pelo Auto Esporte contra a Federação Paraibana de Futebol e não contra Rosilene Gomes. Portanto, quando a juíza (Renata Câmara) determinou que ela deixasse a presidência e a Junta Administrativa assumisse, Rosilene deixou de ser parte citada no processo, mas não deixou de ser parte prejudicada. Da maneira com que está sendo executado, o processo prevê que o Auto Esporte seja a parte que acusa e ao mesmo tempo a parte que é acusada", declarou o advogado, lembrando que um dos integrantes da Junta é um dirigente ligado ao Auto Esporte.

Ainda de acordo com George Ramalho Filho, este detalhe faz com que "Rosilene não tenha direito a realizar sua defesa, mesmo tendo sido a única prejudicada, já que nenhum outro membro da diretoria foi forçado a deixar o cargo".

George disse ainda que foi esse o motivo que fez com que Rosilene perdesse, mais uma vez, o prazo para recorrer da decisão que lhe mantém afastada do cargo máximo do futebol paraibano, o qual ocupou por 25 anos.

"A explicação para isso é simples: como quem está sendo citado é a Federação, e como quem está no comando da Federação é o Auto Esporte, ninguém de lá vai demonstrar interesse para defendê-la. Muito pelo contrário, o que eles puderem fazer para prejudicar, vão fazer. Mas nós já estamos com uma ação para ser protocolada hoje e eu tenho certeza que essa situação não vai ficar da maneira que está", acrescentou.

Na tarde de terça, o desembargador Abraham Lincoln negou, pela terceira vez, um recurso em que se pedia o retorno de Rosilene à presidência da FPF. Segundo o relator, o prazo da ex-presidente para recursos começou a contar desde que as partes tomaram ciência, ou seja, no dia 4 de abril, mesmo que a defesa de Rosilene tenha sido notificada apenas no último dia 14.
(GloboEsporte.com/pb)

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Jornal da Paraíba

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