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ESPORTES

Ex-presidente do Campinense assume cargo no Belo

Carlos Lira, ex-presidente do Campinense, é também primo legítimo do empresário Nelson Lira Filho, que faz parte da Junta Governativa do Botafogo.

Publicado em 20/10/2011 às 6:30

Para um cargo de confiança, nada melhor do que uma pessoa da família. E foi este um dos argumentos utilizados pelo Botafogo para a escolha de Carlos Lira, ex-presidente do Campinense, como o novo gerente de futebol. Trata-se do primo legítimo do empresário Nelson Lira Filho, que atualmente faz parte da Junta Governativa que assumiu o clube e é o futuro candidato à presidência, nas eleições que vão ser realizadas no próximo dia 17 de novembro.

“A relação de confiança que tenho com Nelson é muito grande, principalmente por causa dos laços familiares que temos. Nossos pensamentos são semelhantes e podem, de alguma forma, ajudar o Botafogo a voltar para o lugar de onde ele nunca deveria ter saído”, declarou Carlos Lira, que estava afastado dos ‘gramados’ há três anos.

A possibilidade de ser rotulado pela torcida botafoguense por causa do trabalho exercido no rival não perturba o novo dirigente. Entre as suas principais metas, está desbancar a hegemonia dos times de Campina Grande. “O futebol não é como antigamente. Vim para cá como profissional e vou procurar honrar o meu compromisso”, comentou.

“O Botafogo, o Treze e o Campinense são as três marcas de força na Paraíba. Não quero criar expectativas, mas, se fizermos um trabalho sério, podemos ver os estádios daqui lotados novamente”, acrescentou Carlos Lira.

O novo dirigente alvinegro foi presidente da Raposa em duas oportunidades diferentes – entre 1988 e 1989 e também de 2004 a 2007. Em 2003, ele esteve no comando do departamento de futebol e ajudou o Rubro-Negro na grande campanha realizada na Série C do Campeonato Brasileiro, quando lutou pelo acesso.

Com uma gestão marcada por várias polêmicas, Carlos Lira chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2005, por questões de dívidas trabalhistas envolvendo mais de 70 processos nas 1ª, 2ª e 3ª Varas da Justiça do Trabalho da Comarca de Campina Grande. Na ocasião, ele alegou que os débitos foram adquiridos em outras gestões.

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Jornal da Paraíba

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