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Furacão e Azulão na briga pelo G-4
São Caetano e Atlético Paranaense se enfrentam hoje às 15h20 (horário paraibano) pelo Campeonato Brasileiro da Série B.
Publicado em 03/11/2012 às 8:00
São Caetano e Atlético Paranaense se enfrentam hoje às 15h20 (horário paraibano) pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O jogo é no Estádio Anacleto Campanella e tem ares de decisão, já que os times estão colados em quarto e quinto lugar e quem vencer entra no G-4 que dá acesso à elite do futebol nacional.
A vantagem é do Rubro-Negro, que está um ponto à frente na classificação, dentro do G4. Na quinta colocação, o Azulão quer fazer valer o mando e inverter essa situação para as rodadas finais, quando dependeria apenas de suas forças para garantir o acesso.
A missão de elevar o São Caetano de volta à Série A pode ficar nas mãos do interino Aílton Silva, que assumiu a equipe no lugar de Émerson Leão e já conseguiu um resultado animado com uma vitória diante do Vitória, fora de casa. É animado pelos três pontos diante dos baianos que o time do ABC Paulista entra em campo, reforçado pelo retorno do zagueiro Wagner e do meia Marcelo Costa.
Já o Atlético-PR teve uma das arrancadas mais expressivas da competição, especialmente no segundo turno. O técnico Ricardo Drubscky, que assumiu a equipe em duas oportunidades diferente na Série B, conseguiu montar uma base sólida e, mesmo enfrentado alguns desfalques pelo caminho, encontrou alternativas. Tanto que o meia Paulo Baier, antes peça fundamental, agora é uma opção de luxo no banco.
Para encarar o Azulão, segue o mesmo time que venceu em casa na última rodada o Guaratinguetá.
“A equipe é a mesma que jogou a última partida. Só se alguma coisa impedir alguém de jogar. Então, é o mesmo time que enfrentou o Guaratinguetá”, afirmou o triandor rubro-negro.
Em relação à partida, Drubscky admite que o clima de euforia – os ingressos para visitantes foram esgotados - pode contagiar os jogadores, mas pede foco para atingir o objetivo.
“O entorno do jogo, o ambiente, tem todos os ingredientes de uma final e não é à toa. As duas equipes estão próximas e buscando o mesmo objetivo. Estamos dentro de um contexto e não tem como se isolar”.
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